sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

023 - Feliz MMXI

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Que 2011 seja repleto de felicidade, 
saúde e cheio de realizações. 

Que a década que se inicia 
traga consigo a 
participação plena de todos fusesquianos 
em torno da nossa fundação.





Que cada um, junto com suas famílias seja abençoado
e que a Paz e a Graça do nosso Senhor Jesus Cristo 
seja uma constante em nossas vidas.
 

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

022 - Ano novo

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Quae enim seminaverit homo, haec et metet.

(Como semeares, assim colherás.)

Quem deixa para que os outros semeiem por êle, ira colher o que for vontade dos outros.

PARTICIPAR é o que irá garantir que colhas no futuro aquilo que planejas no presente.






segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

021 - Deixar nas mãos da sorte o futuro...

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Tudo Gira, o tempo passa e não
Ninguém tenta achar a solução
Abrir os olhos ajuda a enxergar
Lutar, crescer, fazer e poder sonhar
Deixar nas mãos da sorte o futuro
Não basta
Deixar nas mãos da sorte o futuro
Leva a nada
( Música: Nas Mãos da Sorte - Sandy e Junior)

domingo, 26 de dezembro de 2010

020 - Não podemos deixar as coisas ao acaso é preciso participar!!!

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"Raros são aqueles que decidem 
após madura reflexão; 
os outros andam ao sabor das ondas 
longe de se conduzirem deixam-se levar pelos primeiros."

(Séneca)

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

019 - Boas Festa!!!

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sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Que o Natal represente o nascer para uma nova vida, que se inicia com o nascer em Jesus Cristo, cheia de Paz, Saúde e principalmente SOLIDARIEDADE.


..
24/12/2010





Aos Fusesquianos com a esperança de que não deixemos as coisas ao acaso.
"Boas Festas"



Música de Assis Valente, um dos grandes do cancioneiro popular brasileiro, cantada aqui por Maria Betânia. 

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

018 - Alea jacta est

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Fizemos nossa opção, agora devemos continuar nosso empenho em nos organizar para que tenhamos nosso futuro cada vez mais tranqüilo e principalmente seguro. Buscar os ajustes que a maioria deseje e ache necessários.
Deste processo sobram duas questões para refletirmos:
A briga Judicial e a ausência de 56,48% dos eleitores, ou seja 4700 fusesquianos não votaram. POR QUE?

Abaixo, o resultado da eleição conforme aparece no site oficial:
CHAPA/ITEM
INTERNET
CORREIO
TOTAL
1758
786
2544
600
419
1019
- BRANCOS
12
6
18
- NULOS
11
30
41
TOTAIS
2381
1241
3622

Observação: 19 envelopes carta resposta desconsiderados (eleitor votou via correio e via internet)







quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

017 - Não necessitamos de gênios, necessitamos de dirigentes honrados...

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Tenho recebido alguns questionamentos sobre a minha posição em relação a estar apoiando uma chapa ou outra.

Não apoio nem “A” e nem “B”, defendo pontos de vista em relação ao poder que são inerentes ao ser humano.

Reafirmo aqui meu propósito de ser imparcial quanto a pessoas, candidatos e chapas.

O que tenho tentado mostrar, sem ser contra ninguém, é que a permanência continuada de um grupo por um longo período de tempo à frente das coisas, no meu entender, é extremamente prejudicial. Não pelas pessoas que, alternadamente ou não, se perpetuam, mas pelos vínculos naturais que se formam entre os que detêm o poder e os que dele dependem. Pois todos os grupos sempre são em forma de pirâmide, existindo sempre os do topo, os do meio e os da base, e mesmo que um da base seja o escolhido sempre estará sujeito às posições e pontos de vista dos que estão no topo, pois esta é a visão e o sentido de grupo.

Também, no meu pensar, a longa permanência de alguém frente a um cargo de direção cria vínculos de dependência entre o dirigente e seu dirigido, pois no dia a dia todos os esforços, acima do normal, envidados pelo dirigido na busca de atingir os objetivos e metas fixadas pelo dirigente, criam naturalmente, no dirigente, um sentimento de gratidão. Passando o dirigente a partir daí, a ser menos efusivo nas cobranças em relação ao dirigido. A aceitar mais, pequenos erros, a relutar nas cobranças. É daí que surge o que antigamente costumava se chamar de “peixinho do chefe”. Também as simpatias e antipatias naturais, no meu entender, levam a isto e tendem a se acentuar ao longo do tempo.

De outro lado o mesmo começa a ocorrer em relação aos prestadores de serviço e ás empresas contratadas, pois por vezes um serviço exige mais do contratado do que se supunha quando da formulação do contrato, obrigando a esta empresa contratada a se esforçar além do previsto para que o serviço, objeto do contrato, seja levado a efeito. Naturalmente a partir deste evento o dirigente fica em débito com a empresa contratada. Também o trato mais freqüente entre o dirigente e o responsável pela empresa contratada aumenta a intimidade, cria vínculos, que são naturais entre seres humanos, e isto, começa a tornar mais difícil o dizer “não” ou mais fácil o dizer “sim”, de gerar uma cobrança mais efusiva, fica mais fácil aceitar coisas não muito convenientes, de passar a mão na cabeça, mais difícil de romper um contrato, de questionar custos. Pode se dizer que estas coisas levam a uma certa “cumplicidade”.


 E como me disse alguém outro dia, sem se referir especificamente a ninguém, mas simplesmente numa visão geral, panorâmica, abrangente em relação aos que irão dirigir a Fundação:

Não necessitamos de gênios, necessitamos de dirigentes honrados, que cumpram o que prometem, que saibam dar valor às suadas contribuições que todos nós fizemos mês a mês para a NOSSA FUNDAÇÃO na expectativa de não ficarmos na MISÉRIA na VELHICE”.  

Assim não me parece ser a mudança algo tão temível, pelo contrário, mudar é arejar, renovar, iluminar com novas idéias, rearranjar, refazer vínculos. Não pode, portanto representar nenhum desastre, ruína ou perdição. É simplesmente mudança da forma de olhar o velho, de cortar vícios, vínculos, compromissos, de acabar com dívidas de gratidão. Enfim é renovar. 

Na condução de qualquer negócio o mais importante é a seriedade, a honestidade, a vontade de acertar, e isto, me parece, todos os “players” que ai estão tem.

domingo, 12 de dezembro de 2010

016 - Manter ou Mudar?

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"Como é meu intento escrever coisa útil para os que se interessarem, pareceu-me mais conveniente procurar a verdade pelo efeito das coisas, do que pelo que delas se possa imaginar”.
Maquiavel, O Príncipe.

Você já leu algo sobre a TEORIA DAS ELITES? Se já leu, deveria reler, se não, deveria buscar conhecer um pouco esta teoria que desnuda as relações entre representantes e representados. Nos mostra o porque da luta pelo poder.

Resumindo o resumo, poderíamos sintetizar este estudo que passa por tantos pensadores importantes como Nicolau Maquiavel - 1469-1527, Vilfredo Pareto (1848-1923), Gaetano Mosca (1858-1941), Robert Michels (1876-1936) só para citar alguns. Mas afinal o que diz esta TEORIA?


“ A tendência natural ou a inércia de todo grupo político ou partido que está no poder é nele perpetuar-se. Aliás, Maquiavel já percebera que esse era um dos objetivos do político: permanecer no poder, além de conquistá-lo e de governar.”
 Selvino Antonio Malfatti ( Doutor em Filosofia e Professor do Centro Universitário Franciscano. Santa Maria, RS.)

Então, trazendo esta Teoria para a nossa realidade podemos dizer:

 1. Em todas as organizações, as relações entre os seus participantes (nós FUSESQUIANOS)  e grupos que existem nestas organizações, são de desigualdades;

 2. O principal motivo desta desigualdade esta na distribuição do poder – pois o poder sempre esta nas mãos de um pequeno grupo;

 3. O poder que se sobressai sobre todos é o poder político;

4. Que este poder sempre esta nas mãos de poucos; (veja bem, mesmo dentro do grupo que detém o poder existe uma outra ELITE que domina este grupo).

5. Os componentes deste grupo ou minoria (os dirigentes de qualquer organização) que domina a maioria (todos os participantes desta organização) tem interesses comuns, tem elos entre si, são solidários na manutenção ou mudança das regras do jogo, permitindo a alternância do poder entre si.

7. O elemento oposto à elite é a massa (somos nós), composta por simples mortais que não detém nenhum tipo de poder, são meros assistentes ou ouvintes, é a maioria, mas não são organizados ou se são estão organizados segundo os interesses das elites.

Esta é uma constatação que atravessou séculos, que norteia as relações entre eleitos e eleitores desde que o homem começou a imaginar que é ele que escolhe os que lhes irão conduzir os destinos. Mas esquecem, ou não sabem que :

O “representante”, em vez de servidor, transfigura-se em patrão do povo. Assim, os chefes que começaram como subordinados, paulatinamente, acabam senhores. Dessa forma, cumpre-se o provérbio de Mephistópheles: na espécie humana o criador se deixa dominar pela sua criatura.  ( criador são os que votam, criatura os votados).

Sabe porque isto acontece? Por o homem, como conceitua a antropologia filosófica ser umser que esquece".

Esquece em quem votou.
Esquece das promessas e compromissos dos eleitos.
Esquece de quem ocupou que cargo em uma determinada gestão.
Esquece de como as coisas eram antes.
Esquece do que mudou.
Esquece dos problemas que existiram.

Em fim acham que a melhor forma de tocar as coisas é na base do “Laissez-faire”, deixa fazer, deixa estar para ver como é que fica. Os outros estão olhando. O que dizem é por mero interesse.

E, quando acorda, as coisas aconteceram à sua revelia. Pode até dar sorte, se elas saírem bem. Mas geralmente quando acorda já é tarde.



“Poucos vêem o que somos, mas todos vêem o que aparentamos”.

“Vale mais fazer e arrepender-se, 
que não fazer e arrepender-se”.
Nicolau Maquiavel.


sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

015 - pra manter ou mudar

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Como diz a letra daquela música, título desta postagem:

...
Tudo que irá existir
Tem uma porção de mim
Tudo que parece ser eu
É um bocado de alguém
...

"Porção de mim" pode ser vista como o voto que darei buscando a segurança, porém não será meu único voto que construirá esta segurança, mas o conjunto dos votos, por isto o futuro que vamos viver na Fusesc terá "um bocado de alguém".

Deixar como esta para ver como é que fica, é a pior dentre as piores decisões que o nosso voto pode tomar.

Temos a obrigação de ver como a coisa esta e decidir se continua assim ou se devemos buscar mudança.

Temos a obrigação, sob risco de haver, dramatizando, "choro e ranger de dentes" no futuro, de buscar segurança não nos permitindo manter hoje tendências, se houverem, que nos levem a situações não desejadas no futuro.

Você já se deu conta que ao optar em ter sua remuneração baseada em um percentual do seu saldo (reserva de poupança) você abriu mão de reajustes que preservem o poder aquisitivo do valor recebido? Serão única e exclusivamente os custos administrativos e o retorno das aplicações que determinarão se o poder aquisitivo será ou não mantido. Alguém alertou você para isto quando do oferecimento desta opção?

Você já se deu conta que ao optar por ter sua remuneração baseada em um percentual do seu saldo você passou a arcar com todo risco de uma má gestão na Fundação. Quer quanto a gastos excessivos e desnecessários. Quer quanto a investimentos com baixo retorno ou em alguns casos sem retorno algum até do capital. Que todas as perdas ou prejuízo que venham a ocorrer com as aplicações serão absorvidos somente por você? Alguém alertou você para isto quando do oferecimento desta opção?

Não podemos ir para a "solidão das urnas" sem uma convicção formada sobre "o manter" ou o "tentar mudar".

Pois das duas opções uma já é conhecida, a "do manter", esta lá, se não me engano, desde 1997, com alternância de cargos, mas está. Dela já sabemos das suas opções sobre investimentos, imóveis, contratações, quadro de pessoal, remuneração de cargos de Direção, instituição da remuneração para Conselheiros, das orientações que recebemos ou não sobre os riscos de optar por uma forma ou outra de remuneração, das negociações levadas a efeito com as Patrocinadoras, em fim das coisas que foram ou não foram feitas. "Do manter" qualquer aceno feito no sentido de mudança me leva a pensar "porque já não foi feito? Afinal cerca de 13 anos não foram suficientes?". Eu penso que o longo tempo dentro da mesma sala leva o seu ocupante a não enxergar mais as rachaduras e as coisas fora do lugar, o dia a dia embota a visão e pela convivência diária gera dívidas de gratidão e até uma certa cumplicidade entre as pessoas, o que dificulta levar a efeito mudanças que precisam ser feitas.

Quanto à outra opção "o mudar", desta só podemos ter esperança de que as coisas que precisam ser feitas o sejam. Que os acertos sejam mantidos, e que a nova visão permita que as rachaduras da sala e coisas fora do lugar sejam percebidas e mudadas. Também aqui eu penso, será que as promessas serão cumpridas? "Do mudar" só posso ter a esperança de que as promessas sejam cumpridas. De outro lado tenho certeza de que as mudanças tendem a nos surpreender, para o lado bom ou ruim, pois elas sempre desacomodarão as coisas, levarão a uma nova visão na busca de soluções. Toda mudança leva a uma maior participação do corpo funcional de qualquer organização, pois os recém chegados tendem a escutar com mais atenção, e deste escutar sempre surgem boas coisas, idéias novas, acertos de rumo. Com a mudança são zerados todos os compromissos entre a Direção e seus subordinados. Por não conhecer os atalhos, geralmente o novo segue por caminhos alternativos que, ou não foram tentados ou, que foram abandonados, mas... Sempre existe renovação.

De uma das opção temos o que já conhecemos, da outra a esperança pela mudança e é isto que devemos levar em conta na hora de decidir em quem votar.

Manter ou Mudar?

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

014 - Para os que gostam de correr risco... (difícil no nosso caso mas não impossível)

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http://www.aposcpqd.org.br/noticias/lernoticia.php?id=69
http://aposentelecom.blogspot.com/2010_05_01_archive.html

Mudança em fundo pode afetar projeto de aposentadoria

No caso de fusões, se houver retirada de patrocínio, resta aos participantes reduzir o valor do benefício ou liquidar o fundo.

Ausência de regras para normatizar fusões e cisões no setor tem feito com que muitos casos acabem na Justiça, diz diretor da Previc.

Em 1997, o Banerj (Banco do Estado do Rio de Janeiro) foi privatizado, e a instituição foi incorporada pelo Itaú. A fusão resultou na liquidação do Previ-Banerj, o fundo de pensão dos funcionários do banco estadual, os planos de benefícios foram encerrados e os recursos, devolvidos aos participantes.

O caso serve como exemplo do que pode acontecer com fundos no processo de fusão ou cisão de empresas, quando há retirada do patrocínio.

No sistema de previdência complementar fechado, os trabalhadores contribuem para as entidades com o objetivo de engordar sua aposentadoria. Já as empresas optam por oferecer esse benefício ao funcionário dentro de sua estratégia de RH. Dessa forma, passam também a recolher contribuições, gozando de benefícios tributários.

Mas, com a retirada do patrocínio pela empresa, os trabalhadores passam a levar o fundo nas costas. Sobram a eles poucas alternativas, como aumentar sua contribuição para manter o mesmo valor de benefício no futuro, reduzir o valor de seus benefícios ou liquidar o fundo de pensão (nesse caso, têm direito às contribuições feitas ao longo dos anos).

A saída do patrocinador, no entanto, não ocorre somente nos casos de reestruturação. Também pode ser fruto de dificuldades financeiras do patrocinador ou opção da empresa em sua política de pessoal.


Na avaliação do diretor-superintendente da Previc, Ricardo Pena, a falta de regras para normatizar fusões/cisões de fundos tem feito com que muitos casos acabem na Justiça.

O secretário de Políticas de Previdência Complementar, Murilo Barella, lembra que todos os casos de reestruturação autorizados nos últimos anos tiveram como foco os participantes. "Tudo foi feito de forma pontual, considerando que isso envolve diferentes relações de trabalho, com diferentes impactos previdenciários, com variados níveis de contribuição e características de planos e populações diferentes", disse.

Pena acrescenta que, junto com a regulação do processo de fusão e cisão, o governo deverá rever também as normas para a retirada de patrocínio. "A legislação atual estimula a retirada", disse. Em 2007, ocorreram 82 retiradas de patrocínio. Em 2008, caíram para 61, minguando para 28 no ano passado.

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

013 - A alternância do poder é corolário da democracia.

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http://www.midiaindependente.org/pt/blue/2010/04/470085.shtml
A Alternância do poder
Por Marco Aurélio Mello 18/04/2010 às 20:03

Este é um assunto muito delicado de se tratar, porque muitos vão pensar que é um discurso que interessa mais à oposição do que à situação ...

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https://conteudoclippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2010/11/8/alternancia-de-poder-e-vital201d/

...
Em primeiro lugar, mostrou que alternância de poder é vital. Porque, quando os governos se perpetuam no poder, eles se esquecem de sua missão, se esquecem de que receberam um mandato para administrar o país em beneficio da população, e não de si mesmos. É inevitável que, com o passar do tempo, os ideais comecem a enfraquecer e surjam os vícios, a corrupção, os desvios. Quando existe alternância democrática, é como abrir as janelas de uma sala para que entrem sol e ar fresco. A democracia é como o casamento: tem muitos problemas, mas ninguém ainda inventou nada melhor..
...
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http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/a-importancia-da-alternancia-no-processo-democratico/48663/
02 de outubro de 2010, às 09h18min
A importância da alternância no processo democrático
É importante que todos entendam que um dos pilares da democracia é a alternância do poder e na sua ausência, manifestam-se atitudes contrárias aos princípios da democracia como descontrole, corrupção, excesso de poder, tendências à autocracia, mudança de personalidade e interesses pessoais etc.
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http://oglobo.globo.com/opiniao/mat/2010/02/22/democracia-alternancia-no-poder-915906260.asp
'Democracia é alternância no poder'

Publicada em 22/02/2010 às 13h39m

Meu caro leitor e eleitor, não se iluda com números manipulados e falsos profetas. Democracia é alternância de poder. A chave do cofre sempre nas mãos dos mesmos dá-lhes a impressão de que são os donos dela. Use o seu voto e mude o Brasil.
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http://www.minhamarina.org.br/blog/2010/04/alternancia-de-poder/
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Postado em 01/04/2010 por Marina | Categoria(s): Geral
Alternância de poder

O fato de as pessoas aprovarem o que está sendo feito por um governo não significa que elas queiram eternizar quem esteja no poder.

O Chile acaba de dar uma demonstração disso. Os chilenos avaliavam bem o governo, mas elegeram um candidato de outro partido apostando que esse candidato manterá as conquistas e integrará novas alternativas.

As pessoas são sábias em relação àquilo que chamamos de alternância de poder, porque ela promove o equilíbrio. Se não, as forças políticas se acomodam e o patrimonialismo se instala cada vez mais.

A expectativa de alternância do poder faz com que quem assume o poder tenha que fazer cada vez mais e melhor para ser aceito.
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http://ideiaseconomia.blogspot.com/2007/10/alternncia-de-poder.html
Friday, October 05, 2007
Alternância de poder
Uma das vantagens do sistema democrático é a alterânincia de poder. A ideia de perpetuidade do poder pressupõe a facilidade do vício. Por outro lado, alguma permanência (por exemplo dois mandatos) poderia significar o reconhecimento por obra feita no primeiro mandato.
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http://www.tribunadonorte.com.br/noticia/alternancia-do-poder/161658
Alternância do poder
Publicação: 05 de Outubro de 2010 às 00:00

É salutar a alternância do Poder, até para consolidar a prática  democrática da “convivência dos contrários”. Quando não é possível, cabe ao eleito, que foi capaz de convencer a maioria dos eleitores para um segundo mandato, transformar suas promessas, projetos e anúncios em realidade. Ao eleitor, de qualquer candidato, têm por obrigação cobrar as promessas, os projetos.
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sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

012 - "... o acaso vai me proteger..." Será?

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Se aproximam as eleições na nossa FUNDAÇÃO, é momento de reflexão, de pensar com seriedade, de buscar segurança.

Cada um de nós tem o dever de buscar dentre os que conduzirão a FUSESC nos próximos 4 anos: O MELHOR!!!
 
Temos a obrigação de buscar a segurança.
Temos obrigação de buscar solidez.
Temos obrigação de buscar redução de custos.
Temos a obrigação de rever nosso pensar, olhando o que se passou para buscar correção do que não andou bem.
Temos que olhar, rever, refletir e enxergar: Houveram erros? Houveram falhas? Houveram repetições de atos que nos desagradam?
Se houveram temos obrigação de mudar.

Quanto ganha um Diretor na nossa Fundação?
Quanto ganha um Conselheiro na nossa Fundação? Quando se começou a remunerar os conselheiros?
Quanto ganha um Gerente na nossa Fundação?

Os contratos de serviço são os mais adequados e com os menores custos possíveis?
A estrutura e o quadro de pessoal é o mais enxuto possível?
Os custos administrativos são os mais reduzidos dentro das necessidades?
Existem desperdícios?
As aplicações financeiras estão dando o melhor retorno possível?
Os custos da Fundação estão crescendo ou diminuindo?

Enfim a coisa esta indo bem, mais ou menos ou mal? 

Cada um de nós tem que saber, se interessar, buscar conhecer. Não podemos deixar a coisa simplesmente andar "ao acaso", achando que sempre tudo vai estar bem ou como diz a quela música... "o acaso vai me proteger..." Será?

Com o passar do tempo o ser humano tende a se acostumar com as coisas, deixa de perceber detalhes que saltam à vista de um recém chegado. As lides do dia a dia tendem a compelir quem esta a muito tempo no mesmo lugar a tentar acomodar as coisas e a não perceber pequenas falhas. É preciso sair da acomodação, buscar mudança, arejar. Como na teoria dos vasos comunicantes, o ser humano tende a nivelar seus pontos de vistas aos do grupo com o qual convive a bastante tempo, passa a aceitar a média do grupo, a enxergar as coisas como o grupo enxerga. Seu nível de tolerância tende a regredir ou progredir dependendo do nível médio de tolerância do grupo ao qual se vincula a muito tempo, ou então... se afasta.

Lembre-se que ao entrar em uma sala pela primeira vez, enxergamos as rachaduras, as coisas fora do lugar. Mas depois de entrar nesta sala seguidamente estas coisas desaparecem da nossa visão.

Devemos pensar em todos que dependem de nós, e em nós mesmos, só que daqui a alguns anos. Será que lá, já bem mais velhos, teremos força de mudar as coisas se algo desandar?

E se não estivermos mais aqui, o que será dos que dependem de nós?
O rumo da nossa Fundação inspira confiança? Nos dá segurança? Nos deixa tranquilos quanto ao nosso futuro? Nos deixa tranquilos e sem dúvida ou questionamentos?

Se a resposta for, não. Então devemos buscar dentre os que se apresentam:
- Os que se propõem a buscar negociação com o Banco do Brasil inclusive analisando de forma criteriosa a nossa "MIGRAÇÃO" para o fundo da PREVI  que é imensamente maior e incomensuravelmente mais seguro que o nosso plano atual;
-  Ou  que buscarão junto ao Banco do Brasil alternativas que  assegurem rentabilidade segura às aplicações. 
- Que se proponham a constituir um grupo de participantes com o objetivo de rever o Estatuto abolindo a reeleição em cargos alternados ou não, limitando o número de vezes que alguém pode se reeleger considerando todos os cargos pelos quais já se elegeu. 
- Que o Estatuto ajustado em tudo que for necessário seja levado à apreciação de todos os participantes e aprovado por votação. 
- Que se comprometam a rever salários dos cargos Diretivos, Consultivos e de Conselheiros(???).
- Que se comprometam a garantir a maior transparência possível, disponibilizando via internet todos os custos, salários, contratos, critérios de aplicação dos recursos, etc...

Se esta luta é difícil ? Não sei! Mas toda luta tende a gerar resultados. Toda mudança tende a surpreender, a gerar ajustes, a corrigir rumos.

Por fim só de uma coisa eu tenho certeza: Não será o acaso que irá me proteger, será o meu interesse e intervenção no sentido de tentar corrigir as coisas que porventura se mostrem falhas, incorretas, arriscadas ou inseguras.

A segurança do meu futuro depende das minhas atitudes e ações nos dias de hoje.

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

011 - Mais duas perguntas muito pertinentes para as chapas concorrentes responderem

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Além das perguntas já formuladas, acrescento mais duas a serem pesquisadas e respondidas, sempre lembrando que todo custo da FUSESC sai dos valores acumulados ou que estão sendo acumulados pelos participantes, quer ativos ou assistidos.

Quanto ganha um Conselheiro? Você é quem paga.
Quando os conselheiros passaram a ser remunerados? Você é que começou a pagar.

Devemos ter preocupação com todo e qualquer gasto. Pois cada centavo que sai do bolo hoje são reais que deixarão de existir amanhã.

terça-feira, 30 de novembro de 2010

010 - Com a palavra a chapa 1...

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Foi com grande satisfação que li um dos compromissos da chapa 2 ou seja:
 
Futuro - Iniciar imediatamente estudos e negociações, com profissionalismo, independência e transparência, com a patrocinadora Banco do Brasil, Previ e Casi, para definir os destinos da Fundação, no sentido da dar aos participantes o direito de escolha.     (Retirado do blog   http://www.fusescrenovandocomvoce.blogspot.com/).


Creio ser esta a luta que deve ser empreendida. Buscar segurança para os Fusesquianos, nos agrupando ao maior Fundo de Pensão do Brasil. Buscar segurança buscando o compromisso do Banco do Brasil para com a nossa Fundação.

Também deve ser nossa luta a redução dos custos da nossa Fundação.

Você sabe quanto ganha um Diretor da Fusesc?  Você é quem paga.
Você sabe quanto ganha um Gerente da Fusesc? Voce é quem paga.
Você sabe quantos cargos de chefia tem a nossa Fundação? Você é quem paga.
Você sabe quanto se gasta com empresas contratadas? Você é quem paga.
Você sabe... se pergunte, se questione, acorde, pois é você quem paga por tudo lá na FUSESC.


Quando falo VOCÊ, me refiro aos assistidos, e a todos os que, na ativa, contribuem na busca de garantir alguma segurança para o seu futuro.


A hora é agora. Não podemos ficar em berço esplêndido na esperança de que as coisas dêem certo e que tudo seja feito pelos outros. Temos que sair da nossa acomodação e lutar para que as coisas cada vez mais se apresentem com total transparência e indubitável segurança.



sexta-feira, 26 de novembro de 2010

009 - Outras informações sobre ELEIÇÕES, contraponto a comentários já publicados

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Como já afirmamos anteriormente, nossa intensão com a criação deste blog é a de informar trazendo a luz as diversas visões e versões de fatos que envolvem a nossa Fundação.

Buscamos com isto permitir a nós, interessados no futuro da nossa Fundação, uma análise e tomada de posição face às  informações que recebemos de forma a nortear nossas ações no sentido de buscar, uma velhice tranquila, sem sobressaltos ou dificuldades.

Assim, e para análise de todos, disponibilizo aqui no blog mensagem que recebi do colega Melego (presidente da Comissão Eleitoral), acerca das postagens relativas às eleições.


Prezado amigo Mário Seara Filho,

Na condição de assistido e substituto do presidente demissionário, Vanderlei Mazurek, da Comissão Eleitoral, sinto-me no dever de prestar alguns esclarecimentos acerca dos comentários de dois integrantes da Comissão , publicados em seu blog e avaliados como “pertinentes”:

Em primeiro lugar, informo-lhe que jamais participei de qualquer acordo judicial. Tal composição, homologada por sentença transitada em julgado e não objeto de “despacho” não envolveu, portanto, a FUSESC e a Comissão eleitoral, mas sim sete membros dela na condição de pessoas físicas, e dois candidatos de uma das chapas concorrentes ao pleito.

Esses membros, por certo, não podem ensejar que o Acordo celebrado por eles imponha à FUSESC qualquer compromisso, por absoluta falta de amparo legal, posto que ela não foi parte integrante do processo.

O fato é que FUSESC e Comissão Eleitoral não outorgaram qualquer procuração para apresentação de defesa nos autos do processo 023.10.017035-0 e muito menos – e mais importante –ingressou com qualquer recurso judicial, tal qual o Agravo de Instrumento 2010.024406-07.

Foi a interposição de tal recurso, decidido ao arrepio de convocação/deliberação da Comissão Eleitoral, que os sete membros, em um ato sem precedentes na história da FUSESC que resultou na suspensão do processo eleitoral por diversos meses, além de impor a ela sensível prejuízo financeiro.

Afirmo que se não fosse tal iniciativa a eleição já teria sido realizada (maio),  não estaríamos hoje discutindo sobre esse tema e nossa Fundação não estaria sendo onerada com novos gastos com impressão e remessa de kits, entre outros mais.

Ressalto, inclusive, como é de notório conhecimento, que o mencionado recurso não tinha qualquer fundamento, conquanto teve negado seu provimento.

Não posso deixar de mencionar que, ao contrário do que foi sugerido em um dos comentários alocados em seu blog, em nenhum momento da Comissão Eleitoral acolheu a impugnação de qualquer candidatura, sendo voto vencido sucessivas vezes, tantas quantas foram protocoladas solicitações de reconsideração.

É inconcebível a tentativa de atribuir ao presidente da Comissão Eleitoral qualquer responsabilidade pelo inconseqüente acolhimento de impugnação, conforme atestam as atas disponíveis no site da FUSESC.

Como prova indiscutível de que tais decisões da Comissão, por maioria, estavam equivocadas e afrontavam a Resolução CODEL 001/2009, a MM Juíza da Terceira Vara Civil desta Capital, nos autos do aludido processo 023.10.017035-0 concedeu a tutela antecipada aos candidatos impugnados, a qual foi confirmada por unanimidade pelo Tribunal de Justiça deste Estado no Agravo de Instrumento 2010.024406-7.

Julgo incrível e surreal que agora se postule que a FUSESC, ou seja, todos nós, arque com as despesas de Escritório de Advocacia contratado de forma voluntária pelos sete membros, se o próprio judiciário, em primeira e segunda instância, de forma unânime, reconheceu com todas as letras que a Comissão estava errada ao acolher, por maioria, a impugnação.

Finalmente, com o ânimo direcionado para conduzir o processo eleitoral em estrita observância às normas estabelecidas pelo Conselho Deliberativo da Entidade e disposições estatutárias, reafirmo meu inarredável compromisso de que este processo esteja alicerçado na transparência que reflita os bons valores morais e legais, permitindo que todos possamos, no silêncio das urnas, e não nas barras de tribunais, exercer democraticamente nosso direito à escolha.

Cordiais Saudações,


ALTAMIRO MELEGO
Presidente da Comissão Eleitoral 

Assim, como é nosso propósito, esperamos estar contribuindo para o esclarecimento, conhecimento e democratização das informações, levando a todos os interessados as visões que existem sobre os fatos que arrastaram nossa Fundação a esse verdadeiro cabo de guerra pelos cargos diretivos da nossa FUSESC.
 
Saliento mais uma vez que não apoiamos nem "A" e nem "B", mas sim que lutamos por propostas que nos deem um mínimo de tranquilidade quanto ao futuro. 
 
Temos a obrigação hoje, enquanto podemos lutar, de buscar alternativas que nos permitam ficar tranquilos quanto aos valores que receberemos daqui a 10, 15 anos quando estaremos velhos e sem energia para buscar novas alternativas.

008 - Uma outra visão sobre como tornar mais segura nossa velhice

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Em resposta aos nossos posts no blog, recebi do colega Alfeu a seguinte mensagem onde ele externa outra visão sobre a questão que estamos levantando.

A seguir coloco nossa troca de e-mails onde em preto esta o que eu escrevi e em azul a resposta dele.

É um grande prazer receber esta tua resposta.
Nosso propósito é tirar a coisa da inércia. Sair da acomodação e começar a pensar seriamente nesta questão.
Resp. ALA:  Mario, estou respondendo pois sei do teu propósito de construir um “caminho seguro para todos nós”, que dedicamos uma vida inteira – ficamos mais tempo em nossas empresas do que em nossas casas, não é justo, agora, que estamos  “mais antigos” e, “sem o gás” para um recomeço, perder o que amealhamos com muito sacrifício.
Quanto a segurança, conhecendo o Banco do Brasil e a PREVI, ainda creio ser esta a opção que mais segurança nos trará para o FUTURO, mas como tudo, devemos ponderar e analisar bem a questão.
Resp. ALA:  Mario, permita-me, ainda, enfatizar que o nosso grande “pulo” é buscar o Banco do Brasil – hoje maior patrocinador da FUSESC se comprometer, em gerindo os recursos financeiros, garantir a META ATUARIAL aos recursos que lhe serão destinados para Gestão.
Não pensamos em tocar a coisa de forma "atabalhoada" mas sim abrir uma discussão séria e profunda sobre esta questão.
Resp. ALA:  Mario, partindo do amigo, nunca será tocado nada de forma “atabalhoada”, pois conheço tua forma de trabalhar, de pensar, aprendi ao longo do doloroso tempo que tínhamos que fazer relatórios, primeiro para evitar a FEDERALIZAÇÃO e depois, para poder cobrar da União o que nos era de direito – logo, atabalhoado não faz parte de seu dicionário. 
Pergunto: Por que gastar com estrutura própria se podemos (se é que podemos) ter nossas aposentadorias geridas pelo maior fundo de pensão do nosso país?
Resp. ALA:  Mario, é necessário dividir as coisas em um Fundo de Pensão, o que é Atividade FIM e o que é Atividade MEIO, assim:

Primeiro – Atividade FIM – os benefícios;
Segundo – Atividade MEIO – a gestão dos recursos.

Se olharmos o MOMENTO ATUAL – ELEIÇÕES – Todos falam em DINHEIRO – PATRIMÔNIO – você esta vendo alguma discussão sobre o(s) Plano(s) de Beneficio(s) – o que devemos fazer para melhorar – para pelo menos garantir o que temos? NÃO só se esta atrás da GESTÃO FINANCEIRA de R$ 1,5 BILHÕES – só que esses R$ 1,5 BILHÕES existem para PAGAR BENEFÍCIOS, não para “fazer mais dinheiro por fazer mais dinheiro” – um Fundo de Pensão tem que GANHAR DINHEIRO para PAGAR MAIS e MAIS, MAIS e MELHORES BENEFICIOS – isso não se tem discutido e, NÃO SERÁ enquanto não passarmos ao BANCO do BRASIL a responsabilidade de rentabilizar nossos investimentos – contratualmente, dando-lhe ganhos adicionais, caso ultrapassem a META ATUARIAL, porém, se NÃO atingirem, DEVEM complementar o que FALTARÁ. Isso é importante, é MAIS importante que a PREVI administrar, pois a PREVI não poderá dar essa garantia.  Portanto, a grande provocação é trazer ao debate, com o Banco do Brasil, essa possibilidade – feito isso, as eleições transcorrerão, no futuro de forma mais amena.
A vantagem de se administrar o Plano de Benefícios AQUI é o fato de a FUSESC possuir outros Patrocinadores, além do que, SEMPRE estará mais próxima de seus Participantes – conheço muitos colegas do Banco do Brasil que reclamam do atendimento da PREVI em casos de necessidade de serviços e/ou duvidas, pois tudo esta muito longe e, o que esta longe, sempre fica em segundo plano – Nós somos a razão de existir da Fundação, logo, ela deve estar perto de nós.

Mas, o mais importante é começar a movimentar a galera e gerar informações para que possamos agir de forma firme e segura.
Resp. ALA: Mario, com toda essa “tormenta de idéias” que estamos trocando, é possível, construir muitas páginas de “debate” construtivo.

Um grande abraço,

Mário 
Com um fortíssimo abraço e, com a esperança, a partir de tua iniciativa, poder construir a FUSESC que todos nós sonhamos e durante muitos anos contribuímos para sua consolidação.

Alfeu 

Aguardamos ansiosos as ponderações de todos os participantes interessados em garantir uma velhice segura e sem sobressaltos.

Pois como já adiantamos não apoiamos nem "A" e nem "B", simplesmente estamos buscando discutir a forma de administrar e os rumos da nossa FUNDAÇÃO, face à GUERRA que se verifica em relação ao controle da FUSESC. 

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

007 - Mais um comentário pertinente

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Caro Mario e Galera FUSESC,
Concordo com o que afirmou a FERNANDA. E, registre-se, esta habilitada a fazer esse comentário, pois se o Presidente da Comissão Eleitoral (escolhido pela própria FUSESC),na fatídica reunião do dia 12 de março de 2010  site fusesc), ela propôs que se desse um tempo para que a Chapa 1 pudesse apresentar a documentação que comprovasse que eles não haviam sido punidos, ainda, pois haviam entrado com recurso em instancia superior. O Presidente informou que deveríamos votar a impugnação com os documentos que estavam no processo, pois segundo a lei, nada mais poderia ser acrescido ao processo após 09 de março de 2010. Diante dessa afirmativa do Presidente e, como NÃO havia comprovação documental (registrada e etc no dia 12/03), a maioria dos integrantes da Comissão Eleitoral votaram pela impugnação feita pela Chapa 2, pois do contrário, aí sim, a Comissão Eleitoral poderia ser processada por não cumprir o seu papel. Esse assunto rendeu tanto naquela reunião que o Presidente da Comissão Eleitoral não colocou em VOTAÇÃO a segunda impugnação, pois afirmou que se já estavam impugnados pela primeira das impugnações não haveria necessidade de fazer a segunda votação.
Essa é a verdade – verdade verdadeira – a Comissão Eleitoral cumpriu apenas o seu papel.
Pior – Foi PROCESSADA pela Chapa 1 por cumprir o seu papel.
“Mais Pior” – a Comissão Eleitoral foi constituída pela Resolução CODEL Nº 001/2010 e quando Processada pela Chapa 1 – por CUMPRIR a RESOLUÇÃO CODEL Nº 001/2009 – não teve aprovado pela FUSESC a contratação de Advogado para defende-la (na verdade, defender a própria FUSESC que nomeou a Comissão Eleitoral) e, o Conselho Deliberativo da FUSESC só se reuniu na tarde do dia anterior ao vencimento do PRAZO que a Comissão Eleitoral tinha para SE DEFENDER e, a votação foi pela NÃO AUTORIZAÇÃO de CONTRATAÇÃO – RIR ou CHORAR – em outras palavras, S.M.J., a Comissão Eleitoral não poderia CUMPRIR o SEU DEVER e, SE QUISESSEM CUMPRIR os SEUS DEVERES que FIZESSEM como PESSOAS FÍSICAS (não como jurídicas que somos na Comissão Eleitoral pois representamos as Patrocinadoras – TODAS) portanto, CADA UM de NÓS TIRANDO do PRÓPRIO BOLSO o DINHEIRO para PAGAR a DEFESA que NÃO ERA NOSSA mas de TODOS os PARTICIPANTES da FUSESC – RIR ou FAZER HARAQUIRI –  essa a verdade – julguem não pelo que disse que se disse – mas pela verdade e, essa verdade pode ser encontrada nas ATAS da COMISSÃO ELEITORAL no SITE de ELEIÇÕES FUSESC.
Forte abraço,
Alfeu Luiz Abreu

006 - Um comentário pertinente

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Meu nome é Fernanda e eu faço parte da Comissão Eleitoral da FUSESC. Desde o início dos trabalhos tenho me dedicado à condução desse processo eleitoral, buscando constantemente, transparência e ética em cada procedimento.

Além de fazer parte da Comissão, sou ex-besquiana e contribuo para a FUSESC com 7% do meu salário.

Também me preocupo com as questões da Fundação e tenho acompanhado através dos colegas de trabalho, as preocupações e os anseios.

Nesse sentido, aproveito este canal para esclarecer aos participantes o seguinte: o retorno do processo eleitoral se deu através de um acordo nos autos do Processo: 023.10.017035-0.

A comissão e os dois candidatos envolvidos na ação, acordaram que o processo continuaria e que atenderia as condições de segurança descritas no acordo. Uma das condições seria de que a comunicação com o participante, partiria da Comissão e não da FUSESC.

Como, infelizmente, não tive acesso ao último Jornal da FUSESC antes da sua publicação, não pude corrigir as informações lá divulgadas. Aproveito então o seu blog para esclarecer que não houve despacho por parte da Juíza, mas sim um acordo que se não cumprido por uma das partes, pode suspender o processo novamente.

O calendário eleitoral é aquele divulgado no jornal da FUSESC e se tudo correr dentro do esperado, teremos votação no período de 16 a 22 de dezembro deste ano.

Reitero meu compromisso em conduzir esse processo da melhor forma e torno público meu pedido de desculpas aos participantes, pelos transtornos gerados neste processo.

Atenciosamente,

Fernanda Neves

23 de novembro de 2010 17:15

domingo, 21 de novembro de 2010

005 - Temos a obrigação de buscar segurança

1 comentários
Se aproximam as eleições na nossa FUNDAÇÃO, é momento de reflexão, de pensar com seriedade, de buscar segurança.

Cada um de nós tem o dever de buscar dentre os que conduzirão a FUSESC nos próximos 4 anos: O MELHOR!!!
Temos a obrigação de buscar a segurança.
Temos obrigação de buscar solidez.
Temos obrigação de buscar redução de custos.
Temos a obrigação de rever nosso pensar, olhando o que se passou para buscar correção do que não andou bem.
Temos que olhar, rever, refletir e enxergar: Houveram erros? Houveram falhas? Houveram repetições de atos que nos desagradam?
Se houveram devemos mudar. Se não houveram devemos manter.

Quanto ganha um Diretor na nossa Fundação?
Quanto ganha um Gerente na nossa Fundação?
O quadro de pessoal é o mais enxuto possível?
Os custos administrativos são os mais reduzidos dentro das necessidades?
Existem desperdícios?

Lembre-se que ao entrar em uma sala pela primeira vez, você enxerga as rachaduras, as coisas fora do lugar. Mas depois de entrar nesta sala seguidamente estas coisas desaparecem da nossa visão.

Devemos pensar em todos que dependem de nós, e em nós mesmos, só que daqui a alguns anos. Será que lá, já bem mais velhos, teremos força de mudar as coisas se algo desandar?

E se não estivermos mais aqui, o que será dos que dependem de nós?
O rumo da nossa Fundação inspira confiança? Nos dá segurança? Nos deixa tranquilos quanto ao nosso futuro?

Se não? Devemos buscar dentre os que se apresentam os que se proporão a buscar a nossa "MIGRAÇÃO" para o fundo da PREVI que é imensamente maior e incomensuravelmente mais segura que o nosso plano atual.
Se esta luta é difícil ? Não sei!

Mas toda luta tende a gerar resultados.

Deixo aqui uma pergunta. Por que os dirigentes da época da incorporação não levantaram esta bandeira?
Algum de vocês foi consultado? Eu não?

POR QUE???

Descuido?
Falta de interesse?
Ou simplesmente por que se saírem os ex-besquianos a estrutura será por demais pesada para planos que ficam?

Interesse político?

POR QUE esta questão não foi levantada pelos que só cuidavam da Fundação na época?

POR QUE?

Tenho pensado muito e confesso que sempre que olho para o futuro tenho muita preocupação.

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Eleições vão seguir, mas a luta por nossa incorporação à PREVI deve continuar

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Parece que as eleições vão seguir, mas no meu entender a luta por tentar incorporar a nossa Fundação, independentemente de quem ganhe as eleições, à PREVI deve seguir.

Não vejo segurança em continuar com nossa Fundação como está.

Gastando com cargos de Diretoria. Quanto ganha um Diretor na nossa Fundação?
Gastando com cargos de Gerência. Quanto ganha um Gerente na nossa Fundação?
Gastando com tudo mais que é necessário para manter a Fundação em funcionamento, ou seja, equipamentos, empregados, contratos de manutenção, etc. etc. etc...

Na medida em que nos aproximamos da nossa velhice, e que por isso nos tornamos mais dependentes da Fundação, precisamos de amparo e segurança.

Na minha opinião, erramos ao não nos atentarmos para esta questão quando da incorporação do BESC pelo Banco do Brasil. Erraram os responsáveis pela FUNDAÇÃO E PELAS TRATATIVAS DA INCORPORAÇÂO POR NÂO TEREM LEVANTADO ESTA QUESTÃO. Não deram aos interessados, que somos nós, a oportunidade de estudar e refletir sobre esta questão. Devemos fazer isto agora.

Por isso continuo a insistir que, embora mais difícil agora, devemos tentar de todos os meios ao nosso alcance, analisar a questão de forma clara e objetiva e se for palusível e mais seguro, buscar migramos nosso plano de aposentadoria para a PREVI.

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Em defesa dos que participam da comissão eleitoral da FUSESC.

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Foi com grande preocupação que li o artigo do Senhor Vânio Boing questionando a lisura da comissão eleitoral. Me surpeendeu pois conheço muitos dos membros, ex-colegas e tenho plena convicção de que agiram dentro da ética e do mais perfeito espírito de seriedade e da busca do melhor, segundo seus pontos de vista e conhecimento da situação.

Pelo que sei, nenhum deles se inscreveu para concorrer a Re-reeleição, foram convocados, seguiram os estatutos. Alias, estatutos estes que devem ser alterados com urgência para prenevir situações desta natureza.

Dentre eles, com alguns convivi por mais de 25 anos, outros por mais tempo até.

Mas o mais importante para mim nesta situação é a luta ferrenha e até me parece às vezes, desesperada pela manutenção do poder lá na Fundação.

Esta situação me lembra a da primeira eleição do Vânio, pelo qual tenho apreço, onde a principal bandeira era a necessidade de alternância no poder. Ná época, em um dia em que êle me colocava um broche no peito era este o maior argumento que defendia. Hoje, sinto que a coisa mudou. As idéias mudaram, e esta continuidade não é mais colocada como uma coisa ruim, então será que era naquela época?

Toda esta situação me leva cada vez mais a pender para a posição de que devemos lutar para que o nosso Plano (dos ex-Besquianos) migre ou seja absorvido pela PREVI.

Só assim, no meu entender teremos tranquilidade na nossa velhice. Longe de interesses de grupos e dentro de uma fundação que pelo seu tamanho e abrangência nos dará com certeza muito mais segurança e tranquilidade.

Devemos pensar que com o aumento da expectativa de vida, cada vez mais os resultados devem ser tal que tenhamos certeza que, no momento em que não tivermos mais força para nos auto sustentar, é da FUNDAÇÃO que sairá nosso sustento.

Penso, penso e cada vez mais me preocupa esta situação.

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Tribunal de Justiça reconhece direito dos candidatos da Chapa1 e abre caminho para a realização da eleição

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A Justiça abriu o caminho para que se realize o mais breve possível as eleições da Fusesc. A Terceira Câmara de Direito Civil do Tribunal de Justiça de Santa Catarina negou provimento ao recurso impetrado por aqueles membros da Comissão Eleitoral da Fusesc, contra a decisão da juíza que reconheceu o direito dos participantes Vânio Boing e José Manoel de Oliveira concorrerem na eleição.
Assim, agora espera-se que, com a maior agilidade possível, seja estabelecido um novo calendário eleitoral, para que o processo seja retomado e os participantes convocados às urnas.
A Chapa 1 comemora o reconhecimento legal de sua legitimidade e o desmascaramento daqueles que tudo fizeram para que o processo fosse tumultuado. Nós queremos ELEIÇÕES JÁ.
Esperamos que não sejam utilizados novamente artifícios protelatórios, novos recursos ou medidas que impeçam o transcurso da eleição.
Nossa Chapa apela ao Conselho Deliberativo da Fusesc para que seja célere no desencadeamento do processo eleitoral, e à Comissão Eleitoral para que abandone a conduta imatura e parcial que tanto prejuízo já provocou.
Chegou a hora de ver quem quer atrapalhar o processo.
ELEIÇÕES JÁ!

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Eleições são para todos ou para algum grupo ?

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Muito tenho pensado nesta situação das eleições da nossa fundação. Não creio que a via judicial seja a ideal para resolver os conflitos de interesse. Penso ser a comissão elitoral o órgão a ser respeitado pelos participantes desta eleição.

Inicio aqui uma corrente que tem por objetivo registrar a opinião dos que acham que a coisa deva continuar na justiça ou que seja resolvida pelas vias já constituidas ou  pela comissão eleitoral que é o órgão máximo previsto para estas questões. E que declarem votar contra os que insistem em levar esta situação adiante.

Lanço também a proposta de iniciarmos uma luta pela incorporação da FUSESC-BESC pela PREVI do Banco do Brasil. Pois só assim, creio, teremos paz de espírito e nos afastaremos destas lutas pelo poder na nossa velhice.