domingo, 30 de janeiro de 2011

034 - Tutorial Twitter

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Twitter
Conforme eu me comprometi, posto aqui um Tutorial simples sobre o TWITTER.

Confesso que ao sugerir este tutorial não imaginei que fosse dar tanto trabalho e também tinha outra idéia sobre o Twitter, pensei que ele avisasse os seguidores, via e-mail sobre novas postagens, mas nos testes que efetuei isto não acontece.

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

033 - STF rejeita recursos da Fusesc

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Ministros Cezar Peluzo e Celso de Mello não admitem recursos extraordinários da Fusesc junto ao STF. Veja texto completo no link: http://diarios-oficiais.com/arquivo/2011/01/25/10925/Diario-da-Justica-Santa-Catarina-25012011-Pg-79.html

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

032 - STF decide sobre reajustes em aposentadorias do INSS

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Supremo Tribunal Federal (STF)  reconhece o direito à correção de até 39,35% de milhares de  aposentadorias que sofreram prejuízo com as emendas 20/1998 e 41/2003.

Veja matéria completa no link:  http://odia.terra.com.br/portal/economia/html/2011/1/direito_a_atrasados_do_inss_a_aposentados_desde_1988_138216.html

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

031 - Fundos: Os desafios dos novos presidentes

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Os dois maiores fundos de pensão do país—Previ (dos funcionários do Banco do Brasil) e Petros (dos funcionários da Petrobras) — trocaram recentemente seus presidentes. Sob nova administração, devem enfrentar desafios maiores do que os superados pelos antecessores: investir em ativos de maior risco para ampliar a rentabilidade de suas carteiras, lidar com pressões veladas do governo em participar de grandes projetos de infraestrutura e considerar o aumento da longevidade no cálculo atuarial. “São questões com as quais os ex-presidentes das fundações não tiveram de lidar e que estarão no topo da lista de preocupações dos atuais dirigentes”, destaca Everaldo França, diretor da consultoria PPS Portfólio.
Se os desafios são grandes, a competência para administrá-los é igualmente extensa, avaliam especialistas. “Tanto Ricardo Flores [que assumiu a Previ em maio do ano passado], quanto Luis Carlos Fernandes Afonso [nomeado presidente da Petros no início desta semana] já tinham conhecimento de finanças e controles internos e não devem enfrentar dificuldades ao assumir a presidência dos dois maiores fundos de pensão do país”, acredita Flávio Rabelo, professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV). Ele ressalta que hoje a gestão das fundações não é tão afetada por mudanças na presidência da República como foi no passado recente.
Atualmente, o patrimônio líquido dos fundos de pensão dos funcionário do BB e Petrobras soma cerca de R$ 190 bilhões, o que corresponde a mais de 38% do segmento de previdência complementar fechada — em agosto do ano passado, o patrimônio das fundações ligadas à Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Abrapp) era de R$ 500,2 bilhões. Para efeitos comparativos, ao final de dezembro de 2003, esse montante era de R$ 310,9 bilhões.
Não é segredo que o governo conta com a participação dos fundos de pensão — principalmente os de empresas estatais — em grandes projetos de infraestrutura exigidos para receber a Copa do Mundo e os Jogos Olímpicos de 2016. “Não vejo problema na participação dos fundos de pensão em projetos de infraestrutura. Mas o investimento deve ser rentável para os participantes”, pondera Éder Carvalhes, diretor executivo da consultoria NKL2 Soluções Atuariais. “Acho difícil um projeto ruim ser aprovado, mesmo que haja pressões políticas”, completa França, da PPS. O professor da FGV lembra que a governança dos fundos de pensão foi aprimorada ao longo dos anos. Tanto em termos regulatórios quanto em iniciativas internas. “Hoje vemos uma profissionalização da gestão das entidades fechadas de previdência complementar, com mais transparência, qualificação e colaboração dos participantes do fundo.”
Além disso, Previ e Petros contam com equipes técnicas próprias capacitadas. “Nenhum dirigente toma qualquer decisão de investimento sozinho. E isso é umdiferencial em relação às fundações de menor porte, nas quais os presidentes são os responsáveis pelas principais decisões”, compara o diretor da PPS Portfólio
Meta atuarial: Um ano difícil
Um dos principais desafios a ser enfrentado pelos gestores de fundos de pensão é a sofisticação dos investimentos em busca de rentabilidade. E esse movimento se mostra cada vez mais necessário em um ambiente de taxa de juros decrescente e inflação em alta. “Sabíamos que 2010 seria um ano desafiador em termos de estratégia de investimentos. Só não imaginávamos que seria nessa magnitude”, ressalta Raphael Santoro, consultor sênior da área de investimentos da consultoria Mercer.
O vilão do ano passado foi a Bolsa de Valores. Estudo elaborado pelo núcleo técnico da Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Abrapp), a pedido do Brasil Econômico, mostra que a rentabilidade projetada dos fundos de pensão em 2010 ficou próxima a 9,9%, contra uma necessidade atuarial de 12,76%. Mesmo se o Ibovespa fechasse aos 71 mil pontos, a meta não seria batida.
“O desempenho mediano da BM&FBovespa, aliado ao repique da inflação, dificultou o atingimento da meta atuarial”, explica Mario Amigo, professor da Fundação Instituto de Administração (FIA-USP) e da Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras (Fipecafi).
O desempenho da carteira só não foi pior graças à rentabilidade da renda fixa. “Os investimentos em renda fixa apresentaram boa performance em 2010, principalmente os títulos indexados à inflação, mas não foram suficientes para anular o desempenho ruim da bolsa brasileira”, explica Santoro.
Na opinião de especialistas, o fato de não atingir a meta atuarial não deve ser visto apenas de forma negativa. “Os fundos de pensão têm horizonte de longo prazo. Então, as perdas registradas em determinados anos são compensadas pelos ganhos passados”, pondera o professor da FIA-USP e Fipecafi.
Entre 2003 e agosto de 2010, a rentabilidade acumulada pelas entidades fechadas de previdência complementar foi de 267%, contra uma meta atuarial de 138% no mesmo período em análise, de acordo com a Abrapp. “Os resultados de 2010 serviram de alerta para as fundações. A partir de agora, será necessário correr mais risco, caso queiram honrar com os compromissos”, diz Amigo. (Brasil Econômico/Diário dos Fundos de Pensão)
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domingo, 16 de janeiro de 2011

030 - Tutorial 01 - translate Google

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Embora o objetivo deste blog seja tratar de questões relativas à nossa Fusesc, achei necessário postar aqui alguns TUTORIAIS com o objetivo de auxiliar os colegas que não são muito familiarizados com a WEB, ferramentas e redes sociais que estão por ai.

Considerando a rápida evolução que tem ocorrido nos últimos tempos, eu mesmo que trabalhei minha vida inteira com informática, fico desatualizado e preciso estar continuamente tentando me inteirar do que é colocado à disposição dos internautas diuturnamente.

Assim selecionei para iniciar estes TUTORIAIS algo bastante simples, mas que tem me auxiliado muito, pois a WEB, como sempre digo, sendo “um espelho da mente humana” é multilingüe e esta é uma das maiores dificuldades para se navegar e aproveitar (o que tem de bom, pois tem muita porcaria lá também) todo o conteúdo que nela esta disponível.

Vamos então tentar utilizar uma das melhores ferramentas de tradução, na minha opinião, que temos disponíveis: o “Google Translator”, que é uma ferramenta que traduz em tempo real a maioria dos sites que ai estão e de muitas línguas para muitas línguas.

Mãos à obra.

  1. Abra o seu browser.
Eu utilizo o Fire Fox, mas pode ser o Internet Explorer ou outro.


Tela inicial do meu computador. O carinha ai em cima é o meu neto.

  1. Na barra de navegação do browser digite : translate.google.com.br



  1. Vai abrir a seguinte janela.
Para testar a tradução vamos utilizar o site de notícias da BBC de Londres, então na área indicada digite: www.bbc.co.uk/news

OBS. As palavras ou frases que você digitar nesta caixa serão traduzidas automaticamente.

  1. Observe que existem dois box indicando a tradução que será feita, Do: (língua em que o site que queremos traduzir esta escrito) e Para o: (língua na qual queremos o resultado da tradução). Se tudo estiver de acordo ou seja: Do: inglês Para o: Português, clique no botão Traduzir.

  1. Deverá ser mostrado o seguinte conteúdo (claro que se você estiver utilizando esta tutorial em data diferente de 16/01/2011 o conteúdo será outro, mas a tradução deve ser apresentada).



  1. Só para conferir digite diretamente na barra de navegação do seu browser : www.bbc.co.uk/news e será mostrado o conteúdo original, sem tradução, ou seja em inglês.



  1. Isto era tudo. Espero que este simples tutorial tenha sido de alguma ajuda. Se tiverem dúvidas ou dificuldades me mandem um e-mail que terei o máximo prazer em tentar resolver.
  2.  Caso deseje pode baixar este tutorial em pdf para o seu computador e imprimi-lo, creio que assim possa ficar mais fácil seguir os passos indicados e fazer anotações. Basta clicar no link a seguir e mandar salvar . 028 - Tutorial 01 - translate Google

    sábado, 15 de janeiro de 2011

    029 - Troca de benefício para o aposentado que continua trabalhando

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    Segundo informações do gabinete do Ministro Toffoli ele já definiu seu voto na questão relativa a desaposentação. Outros quatro processos importantes para aposentados tramitam naquela corte. Veja detalhes no link http://www.agora.uol.com.br/grana/ult10105u859153.shtml 

    sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

    028 - Revisão de benefícios INSS aposentados entre 92 e 96

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    Jornal Agora informa que o segurado que se aposentou entre janeiro de 1992 e dezembro de 1996, se entrar na justiça pode assegurar aumento de até 7,14% no valor da aposentadoria. Veja reportagem completa no link  http://www.agora.uol.com.br/grana/ult10105u860347.shtml

    quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

    027 - E por falar em SUPERAVIT...

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    Boletim nº165 de 6/1/2011
     http://www.sinal.org.br/informativos/show_informativos.asp?cod=6623&tipo=por&data=&dt_dia=8&dt_mes=1&dt_ano=2011

     
    Alvíssaras !!!!!! Agora vai !!!!

    Não deu outra. O processo sobre a distribuição do superávit da Centrus ao BC e aos colegas celetistas voltou do “passeio” (encaminhado que foi pela Procuradoria do BC) na Advocacia Geral da União. A decisão da AGU foi a de que a decisão não lhe compete, e sim à Superintendência de Previdência Complementar- PREVIC, como o Sinal e as associações de aposentados defenderam durante todo o tempo. Depois de tantos anos perdidos, tantas esperanças desfeitas e encaminhamentos infelizes, chega-se enfim ao encaminhamento justo e esperado: o processo tramita agora rumo ao efetivo recebimento do superávit pelos seus legítimos beneficiários.
    A proposta da Centrus está inteiramente enquadrada em todas as exigências legais e esperamos que, num prazo não imediato, mas breve – haja vista a “turbulência” típica de final de ano - se processem os respectivos pagamentos. O caminho foi longo e sofrido.
    O enredo que ora termina teve seu início em 2008, quando da contratação do Dr. Adacir Reis, ex-advogado do SINAL, ex-presidente da SPC e especialista em Previdência Complementar. Em maio daquele ano, o Sinal se juntou às associações de aposentados - AAFBC e ABACE - e, por decisão de seu Conselho Nacional, financiou a parte que caberia aos seus filiados na contratação do escritório do advogado.
    Junto com aquelas entidades, o Sindicato prosseguiu na luta em que vinha desde 2005, e perseguiu obstinadamente essa meta em nome dos celetistas. De 2008 até aqui, toda edição do PORVIR trouxe uma notícia sobre o andamento do processo. Ora alvissareira, ora decepcionante, mas o assunto foi sempre mantido na pauta, posto que internalizado no cerne do trabalho do Sindicato.
    A decisão final tardou, mas não falhou na sua legitimidade, embora constatemos com tristeza que essa demora impediu alguns dos nossos colegas de testemunhar a vitória. Parabéns ao Dr. Adacir Reis e equipe, pelo trabalho disciplinado, inteligente e incansável. Parabéns aos colegas celetistas, que depositaram no Sinal e nas associações de aposentados a sua esperança na condução desse pleito mais que justo.
    No “início do fim” desta luta, fazemos nossos agradecimentos a todos os nossos filiados celetistas pela sua lealdade e confiança, e simbolicamente nos dirigimos a Maria Balbino - parceira dedicada de primeira hora do Sindicato. Desejamos a todos um Natal muito feliz e um alegre Ano Novo em que possam pôr em prática sonhos e planos pessoais e familiares. Sérgio Belsito Presidente do Sinal Nacional

    domingo, 9 de janeiro de 2011

    026 - Funcionamento de um Fundo de pensão

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    Em toda atividade humana é importante que haja participação, não podemos pensar que as coisas serão feitas pelos outros e que nossa opinião é desnecessária ou insignificante, precisamos participar para garantir que as coisas sigam segundo nossa visão e entendimento e, para tal, é importante que se conheça o funcionamento da coisa para que possamos em sã consciência emitir opiniões ou exigir ajustes e correções.
    Tentaremos aqui de forma muito simplificada dar uma visão panorâmica do mecanismo de um Plano de Previdência Privada, pois só assim, entendendo um pouco da coisa poderemos avaliar com um mínimo de segurança se o rumo está  na direção correta ou não, segundo a NOSSA visão e não pela opinião ou visão de outros.
    RESUMO DA ÓPERA

    Todo plano de previdência tem um regulamento, que é um CONTRATO DE NATUREZA CIVIL, onde constam os direitos e obrigações da entidade, Patrocinadores, Participantes e Assistidos.
    Cada Regulamento define:
     1) As regras de contribuição;
     2) Os benefícios oferecidos; e
     3) As condições de acesso aos benefícios. 

    Você conhece o regulamento da FUSESC?

    Se conhecer deve saber que de uma forma geral quem paga a conta são os participantes Ativos, os participantes Assistidos e em certa medida as Patrocinadoras, pois numa visão bastante simplificada podemos dizer que no caso do plano BD (Benefício Definido) os "superávits” ou “déficits” do plano são de responsabilidade coletiva, ou seja, são repartidos por todos; já no caso do plano CD (Contribuição definida) os "superávits" ou "déficits" no caso dos participantes Assistidos (que estão recebendo mensalmente um percentual do seu saldo) é de responsabilidade única e exclusiva deles, e no caso dos Participantes Ativos dependendo do desenho do plano é deles e das Patrocinadoras.

    As contribuições de todos nós – Ativos + Assistidos + Patrocinadoras – são investidas em imóveis, bolsa de valores, renda fixa, Empréstimo aos Participantes (pelos balanços da FUSESC Empréstimo aos Participantes é o que dá a maior rentabilidade) etc, etc. Se esses investimentos derem prejuízo, se, se tornarem “imbestimentos”, quem pagará a conta – ou melhor – o prejuízo somos todos nós, como, salvo melhor juízo, foi o caso do tal banco que foi liquidado – aí, ao meu ver, não importa se essa aplicação representa apenas 1% do patrimônio da FUSESC, 1% hoje corresponde a R$ 15 milhões e, como temos um Patrimônio Total de aproximadamente R$ 1,5 bilhões que pertencem a cerca de 8.000 participantes, se dividirmos R$ 1,5 bilhões por 8.000 participantes, chegamos a uma Reserva de Poupança Individual de R$ 187.500,00. Em outras palavras, o prejuízo “comeu” a Reserva de Poupança de quase 80 Participantes. Nenhuma FUNDAÇÃO pode jogar um real fora, que dirá R$ 15 milhões. Para recuperar esse valor perdido, ou rendimento que ele deveria ter dado, caso seja recuperado, é necessário REDUZIR DESPESAS – e, NÃO ENTRAR em outras aventuras.   

    Resumindo mais ainda podemos montar um esquema geral simplificado de toda a mecânica financeira de uma Fundação de Previdência complementar:

    1. Contribuição da  Patrocinadora +(somado a) Contribuição do Participante gera o montante de contribuições ou "BOLO" que será APLICADO;

    2. "BOLO" contribuição das duas partes - (menos) despesas administrativas + receita dos investimentos gera mensalmente o novo "BOLO" que podemos chamar de Fundo Previdenciário;

    2.1. Por outro lado, se um investimento gera rendimento negativo (prejuízo) ao invés de somarmos o rendimento, teremos que subtrair o prejuízo e o BOLO ao invés de aumentar ou na pior das hipóteses se manter vai reduzir. O que significa um saldo menor que servirá de base para os cálculos do mês seguinte.

    3. Fundo Previdenciário -(menos) a remuneração paga ao assistido = Valor que retorna para o item 1 para iniciar o ciclo no mês seguinte.

    Ora, sendo esta a mecânica veja como são importantes dois itens desta equação:  

    a.      despesas administrativas pois elas são subtraídas do "BOLO" todo mês, por tanto devem ser o menor possível pois caso contrário irão fazer o "BOLO" se reduzir mês a mês até que ... (aqui estão os salários pagos a Diretores, Conselheiros, Funcionários, empresas contratadas, consultores,  etc, etc, etc.).

    b.     retorno dos investimentos pois são somados ao "BOLO" todo mês e deveriam, num raciocínio simplificado, cobrir as despesas + a remuneração + a inflação para que tenhamos os rendimentos mantidos nos mesmos níveis mês a mês, ano após ano, se não, lá no futuro ...
    (Portanto, é PROIBIDO jogar fora dinheiro dos participantes em aplicações com garantia reduzida ou duvidosa ou com taxas abaixo do mercado, ao primeiro boato, deve-se SACAR TUDO, pois as taxas do mercado são cada vez menores, logo, não podemos nos dar ao luxo de “ARRISCAR”, pois dinheiro de PARTICIPANTE não pode servir para “apostas”.


    Devemos ter em mente que estamos semeando hoje o que pretendemos colher lá no futuro”. 

    Para tal, é imprescindível que tenhamos exata noção do rumo que a administração esta dando a Fusesc.
    Devemos analisar os custos da nossa Fundação, se estes se mostram em curva ascendente ou descendente. Que percentual tomam das reservas ("BOLO")  mensalmente e principalmente se existem despesas desnecessárias ou evitáveis.
    Precisamos olhar os salários pagos.
    O valor pago pelos contratos efetuados, em qualquer nível, seja de prestação de serviço, de consultoria, auditoria, de livre contratação ou compulsório por força de lei ou regulamento.
    Temos a obrigação de conhecer o número de servidores, ver se esta aumentando, se esta se mantendo estável ou se reduzindo. Temos obrigação de ter noção se este número é o ideal. Que número é este em outras Fundações?
    Devemos policiar as funções remuneradas, dos Diretores, Conselheiros, etc...
    Saber se nestas funções houve aumento, se existem funções que não eram remuneradas e passaram a ser? Quando? Por que? É assim que acontece em outras fundações?
    Devemos buscar nos informar sobre a forma como o patrimônio esta sendo administrado, o que esta sendo ou foi vendido (se havia necessidade de vender imóvel – na minha humilde opinião, não sou especialista, mas me parece que os preços dos imóveis em Florianópolis, por exemplo, cresce muito mais que qualquer aplicação financeira, e a desculpa da liquidez me parece ser bastante questionável, pois a FUSESC, ao que me consta, ainda não esta com a corda no pescoço. Ou está?). Foi esta a melhor opção?
    E quanto às aplicações estão dando o retorno que poderiam dar? (o lucro de uma Fundação não pode SAIR dos EMPRÉSTIMOS feitos aos seus PARTICIPANTES, não podemos imaginar que estes empréstimos venham a cobrir eventuais erros ou... da gestão das demais aplicações).
    Tivemos prejuízo? Por que? Outras Fundações tiveram SUPERAVIT?
    Houveram aplicações que geraram prejuízos? Por que? As taxas estão no mesmo nível do da de outras fundações?

    Temos que  ter em mente que as respostas a tudo isto nos dará uma indicação de eventuais necessidades de correção do rumo, e estas correções se não estiverem em curso devem ser exigidas pelos participantes.

    Devemos nos articular para rever os Estatutos, se estiverem ok, muito que bem, se houver necessidade de ajustes devemos exigir estas mudanças.

    Não podemos deixar as coisas nas mãos das auditorias, por mais conceituadas que sejam. Lembram do recente caso do Sílvio Santos/PANAMERICANO? A empresa de AUDITORIA era nada mais nada menos que a Deloitte.
    Nós mesmos devemos nos preocupar em avaliar as coisas. Você conhece a empresa que faz a auditoria da Fusesc? Quanto custa esta auditoria?

    Devemos buscar transparência na administração, com detalhamento dos gastos, contratos, valores, quantidades etc, de forma simples e detalhada na Internet de maneira que possamos sempre que quisermos visualizar estes valores.

    Devemos buscar valores históricos, quantidades, custos, remunerações, para podermos ter exata noção de sua evolução e poder comparar com os de outras Fundações.

    Enfim, devemos participar, pois:

    Oculus domini saginat equum
    ou
    A vista do dono engorda o cavalo”.

    e no caso o “cavalo” são nossas suadas contribuições que foram feitas ao longo de muitos anos e na esperança de uma velhice tranqüila e feliz.

    segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

    025 - E por falar em SUPERAVIT...

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    15/12/2010 - 19h37

    Participantes da Previ aprovam divisão de superavit de R$ 15 bi

    DA REUTERS, NO RIO 
     
    Os participantes do fundo de pensão do Banco do Brasil, Previ, o maior do país, aprovaram nesta quarta-feira a distribuição do superavit acumulado pela instituição no valor de R$ 15 bilhões, sendo metade para o patrocinador e metade a ser recebido em parcelas pelos participantes. 
     
    O banco já contabilizou os recursos do superavit nos balanços de 2008 e 2009, nos valores de R$ 5,3 bilhões e de R$ 2,3 bilhões, respectivamente, o que possibilitou maior alavancagem para empréstimos em plena crise financeira global.
    A proposta de distribuição do superavit foi aprovada por 80,15% dos associados da Previ. 
     
    Ao todo, 120.329 aposentados e pensionistas receberão aumento de 20% em 60 parcelas. Após aprovação, a decisão segue, ainda esta semana, para o Conselho Deliberativo da Previ e, em seguida, para a Previc (Superintendência Nacional de Previdência Complementar) para ser oficializada. 
     
    Os funcionários da ativa receberão os recursos após a aposentadoria. 
     
    Uma parcela dos recursos que irá para o BB, segundo a Previ, será destinada para fazer frente à suspensão das contribuições pelos próximos três anos. Outra parte será contabilizada mensalmente em uma conta específica a ser aberta pela Previ, cujos recursos poderão ser utilizados pelo BB para cobrir compromissos que o banco tenha com o Plano 1.
    "Não há transferência imediata de recursos para o Banco do Brasil. Os recursos a ele destinados, em conformidade com a legislação, permanecem na Previ, contabilizados em conta específica", explica a Previ em seu site.
    Segundo a Previ, o banco poderá usar os recursos, por exemplo, para cumprir compromissos com os empregados que entraram antes de 1967, período em que apenas o BB contribuía para a aposentadoria dos seus empregados.
     
    =================================================================
     Do site da PREVI

    Superávit do Plano 1

    No dia 24/11/2010 foi assinado o Memorando de Entendimentos entre o Banco do Brasil, os diretores eleitos da PREVI e entidades representativas dos participantes, por meio do qual foi oficialmente sugerida à PREVI a adoção de medidas para utilização de recursos do superávit do Plano 1. Com o anúncio desse fato, é natural que surjam muitas perguntas. Vamos trazer aqui as principais questões para que você, participante do Plano 1, tenha condições de decidir o seu voto. Todos os associados do Plano 1 devem participar da votação que se realiza de 9 a 15 de dezembro, embora não exista quorum mínimo de votantes para validação do resultado. A consulta aos participantes é uma etapa muito importante antes da implementação das medidas propostas. Se você é aposentado ou pensionista poderá votar pelo 0800-729-0808. Se você é funcionário da ativa deverá votar pelo Sisbb.
    Veja os principais pontos do Memorando:
    Incorporação de benefícios
    Incorporação dos Benefícios Especiais de Remuneração e de Proporcionalidade implementados em 2007 como benefícios permanentes do Plano e dos respectivos fundos ao Ativo Líquido do Plano de Benefícios.
    Benefício Especial Temporário
    • Aposentados e pensionistas: valor mensal correspondente a 20% do Complemento PREVI ou da Renda Mensal Vitalícia, já incorporados os Benefícios Especiais de Remuneração e de Proporcionalidade. O primeiro crédito corresponderá a 12 parcelas e será feito depois da consulta aos participantes e da anuência de todas as instâncias decisórias e órgãos reguladores das respectivas alterações no Regulamento.
    • Participantes da ativa: valor de 20% do Complemento PREVI Projetado, calculado com base no Salário Real de Benefício Simulado e em fórmula específica que será prevista no Regulamento do Plano 1. Será feito o controle mensal da parcela em conta individual. Na aposentadoria, o participante levantará o saldo acumulado até então em parcela única e, se ainda houver saldo no fundo que custeia o Benefício Especial Temporário, passará a receber o Benefício Temporário equivalente a 20% do seu Complemento PREVI. O primeiro crédito em conta individual terá montante equivalente a 12 vezes o Benefício Especial Temporário apurado para o mês de aprovação das alterações no Regulamento do Plano.
    Benefício Mínimo elevado
    Benefício Mínimo será elevado temporariamente de 40% para 70% da Parcela PREVI. Os critérios de pagamento para ativos e aposentados são os mesmos que valem para o Benefício Temporário de 20%.
    Obs: As regras para as concessões destes Benefícios Temporários ainda estão sujeitas às análises técnicas e a aprovação pelas instâncias decisórias e órgãos reguladores.
    Suspensão das contribuições
    Suspensão da cobrança das contribuições por três anos consecutivos.
    Fundos Previdenciários
    Criação de dois fundos, de igual valor, para destinação dos recursos do superávit aos participantes e assistidos e ao patrocinador Banco do Brasil.

    sábado, 1 de janeiro de 2011

    024 - UTOPIA

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    É meu desejo para esta nova década que se descortina que todos vivamos a utopia do pensar e decidir no conjunto da totalidade dos participantes da nossa Fundação.

    Que façamos como propõe Alanis Morissette na sua música de mesmo nome:

     “ Juntaríamos-nos todos em uma sala, afrouxaríamos nossos cintos, conversaríamos
    Todos relaxariam, descansaríamos sem culpa, não mentir sem medo, discordar sem julgamento

    Nós ficaríamos e responderíamos e expandiríamos e incluiríamos e permitiríamos e perdoaríamos e
    Aproveitaríamos e envolveríamos e discerniríamos e inquiriríamos e aceitaríamos e admitiríamos e divulgaríamos e
    Abriríamos e alcançaríamos e falaríamos

    ...

    Abriríamos nossos braços, nós todos pularíamos, nos deixaríamos cair nas redes de segurança

    Nos dividiríamos e ouviríamos e apoiaríamos e acolheríamos, seríamos arrastados pela paixão, não
    investiríamos em resultados, nós respiraríamos e seríamos encantadores e apreciaríamos a diferença
    Seríamos gentis e aceitaríamos todas as emoções.

    ...

    Nós providenciaríamos discussões, todos falaríamos e todos seriamos ouvidos e nos sentiríamos notados.

    Nos levantaríamos após os obstáculos mais definidos, mais gratos, nós nos curaríamos, seriamos humildes
    E nada poderia nos parar, seguraríamos forte e deixaríamos ir e saberíamos quando fazer o que
    Nos libertaríamos e desarmaríamos e suportaríamos e nos sentiríamos seguros

    Isso é Utopia, essa é minha Utopia.
    Esse é meu ideal meu ponto de vista final.
    Utopia, essa é minha Utopia.
    Esse é meu nirvana.
    Meu ultimato.”











    Todos participando, se preocupando, sabendo das coisas ou buscando saber. Controlando ou procurando controlar. Exortando os demais a participar a criar um corpo unido e capaz de definir o rumo pela vontade comum.

    Todos se preocupando com o nosso futuro, com as conjunturas que ai estão e que podem nos afetar. Cientes dos riscos e definindo as opções a seguir, escolhendo os rumos com consciência plena e não se deixando levar.

    Esta é a minha utopia.
    Este é o meu desejo para esta segunda década do terceiro milênio da era cristã que recém se inicia.


    ps. Na terceira década já estarei velho demais para tentar mudar alguma coisa, a não ser gozar em segurança o tempo abençoado que me restar.