sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

023 - Feliz MMXI

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Que 2011 seja repleto de felicidade, 
saúde e cheio de realizações. 

Que a década que se inicia 
traga consigo a 
participação plena de todos fusesquianos 
em torno da nossa fundação.





Que cada um, junto com suas famílias seja abençoado
e que a Paz e a Graça do nosso Senhor Jesus Cristo 
seja uma constante em nossas vidas.
 

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

022 - Ano novo

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Quae enim seminaverit homo, haec et metet.

(Como semeares, assim colherás.)

Quem deixa para que os outros semeiem por êle, ira colher o que for vontade dos outros.

PARTICIPAR é o que irá garantir que colhas no futuro aquilo que planejas no presente.






segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

021 - Deixar nas mãos da sorte o futuro...

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Tudo Gira, o tempo passa e não
Ninguém tenta achar a solução
Abrir os olhos ajuda a enxergar
Lutar, crescer, fazer e poder sonhar
Deixar nas mãos da sorte o futuro
Não basta
Deixar nas mãos da sorte o futuro
Leva a nada
( Música: Nas Mãos da Sorte - Sandy e Junior)

domingo, 26 de dezembro de 2010

020 - Não podemos deixar as coisas ao acaso é preciso participar!!!

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"Raros são aqueles que decidem 
após madura reflexão; 
os outros andam ao sabor das ondas 
longe de se conduzirem deixam-se levar pelos primeiros."

(Séneca)

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

019 - Boas Festa!!!

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sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Que o Natal represente o nascer para uma nova vida, que se inicia com o nascer em Jesus Cristo, cheia de Paz, Saúde e principalmente SOLIDARIEDADE.


..
24/12/2010





Aos Fusesquianos com a esperança de que não deixemos as coisas ao acaso.
"Boas Festas"



Música de Assis Valente, um dos grandes do cancioneiro popular brasileiro, cantada aqui por Maria Betânia. 

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

018 - Alea jacta est

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Fizemos nossa opção, agora devemos continuar nosso empenho em nos organizar para que tenhamos nosso futuro cada vez mais tranqüilo e principalmente seguro. Buscar os ajustes que a maioria deseje e ache necessários.
Deste processo sobram duas questões para refletirmos:
A briga Judicial e a ausência de 56,48% dos eleitores, ou seja 4700 fusesquianos não votaram. POR QUE?

Abaixo, o resultado da eleição conforme aparece no site oficial:
CHAPA/ITEM
INTERNET
CORREIO
TOTAL
1758
786
2544
600
419
1019
- BRANCOS
12
6
18
- NULOS
11
30
41
TOTAIS
2381
1241
3622

Observação: 19 envelopes carta resposta desconsiderados (eleitor votou via correio e via internet)







quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

017 - Não necessitamos de gênios, necessitamos de dirigentes honrados...

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Tenho recebido alguns questionamentos sobre a minha posição em relação a estar apoiando uma chapa ou outra.

Não apoio nem “A” e nem “B”, defendo pontos de vista em relação ao poder que são inerentes ao ser humano.

Reafirmo aqui meu propósito de ser imparcial quanto a pessoas, candidatos e chapas.

O que tenho tentado mostrar, sem ser contra ninguém, é que a permanência continuada de um grupo por um longo período de tempo à frente das coisas, no meu entender, é extremamente prejudicial. Não pelas pessoas que, alternadamente ou não, se perpetuam, mas pelos vínculos naturais que se formam entre os que detêm o poder e os que dele dependem. Pois todos os grupos sempre são em forma de pirâmide, existindo sempre os do topo, os do meio e os da base, e mesmo que um da base seja o escolhido sempre estará sujeito às posições e pontos de vista dos que estão no topo, pois esta é a visão e o sentido de grupo.

Também, no meu pensar, a longa permanência de alguém frente a um cargo de direção cria vínculos de dependência entre o dirigente e seu dirigido, pois no dia a dia todos os esforços, acima do normal, envidados pelo dirigido na busca de atingir os objetivos e metas fixadas pelo dirigente, criam naturalmente, no dirigente, um sentimento de gratidão. Passando o dirigente a partir daí, a ser menos efusivo nas cobranças em relação ao dirigido. A aceitar mais, pequenos erros, a relutar nas cobranças. É daí que surge o que antigamente costumava se chamar de “peixinho do chefe”. Também as simpatias e antipatias naturais, no meu entender, levam a isto e tendem a se acentuar ao longo do tempo.

De outro lado o mesmo começa a ocorrer em relação aos prestadores de serviço e ás empresas contratadas, pois por vezes um serviço exige mais do contratado do que se supunha quando da formulação do contrato, obrigando a esta empresa contratada a se esforçar além do previsto para que o serviço, objeto do contrato, seja levado a efeito. Naturalmente a partir deste evento o dirigente fica em débito com a empresa contratada. Também o trato mais freqüente entre o dirigente e o responsável pela empresa contratada aumenta a intimidade, cria vínculos, que são naturais entre seres humanos, e isto, começa a tornar mais difícil o dizer “não” ou mais fácil o dizer “sim”, de gerar uma cobrança mais efusiva, fica mais fácil aceitar coisas não muito convenientes, de passar a mão na cabeça, mais difícil de romper um contrato, de questionar custos. Pode se dizer que estas coisas levam a uma certa “cumplicidade”.


 E como me disse alguém outro dia, sem se referir especificamente a ninguém, mas simplesmente numa visão geral, panorâmica, abrangente em relação aos que irão dirigir a Fundação:

Não necessitamos de gênios, necessitamos de dirigentes honrados, que cumpram o que prometem, que saibam dar valor às suadas contribuições que todos nós fizemos mês a mês para a NOSSA FUNDAÇÃO na expectativa de não ficarmos na MISÉRIA na VELHICE”.  

Assim não me parece ser a mudança algo tão temível, pelo contrário, mudar é arejar, renovar, iluminar com novas idéias, rearranjar, refazer vínculos. Não pode, portanto representar nenhum desastre, ruína ou perdição. É simplesmente mudança da forma de olhar o velho, de cortar vícios, vínculos, compromissos, de acabar com dívidas de gratidão. Enfim é renovar. 

Na condução de qualquer negócio o mais importante é a seriedade, a honestidade, a vontade de acertar, e isto, me parece, todos os “players” que ai estão tem.

domingo, 12 de dezembro de 2010

016 - Manter ou Mudar?

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"Como é meu intento escrever coisa útil para os que se interessarem, pareceu-me mais conveniente procurar a verdade pelo efeito das coisas, do que pelo que delas se possa imaginar”.
Maquiavel, O Príncipe.

Você já leu algo sobre a TEORIA DAS ELITES? Se já leu, deveria reler, se não, deveria buscar conhecer um pouco esta teoria que desnuda as relações entre representantes e representados. Nos mostra o porque da luta pelo poder.

Resumindo o resumo, poderíamos sintetizar este estudo que passa por tantos pensadores importantes como Nicolau Maquiavel - 1469-1527, Vilfredo Pareto (1848-1923), Gaetano Mosca (1858-1941), Robert Michels (1876-1936) só para citar alguns. Mas afinal o que diz esta TEORIA?


“ A tendência natural ou a inércia de todo grupo político ou partido que está no poder é nele perpetuar-se. Aliás, Maquiavel já percebera que esse era um dos objetivos do político: permanecer no poder, além de conquistá-lo e de governar.”
 Selvino Antonio Malfatti ( Doutor em Filosofia e Professor do Centro Universitário Franciscano. Santa Maria, RS.)

Então, trazendo esta Teoria para a nossa realidade podemos dizer:

 1. Em todas as organizações, as relações entre os seus participantes (nós FUSESQUIANOS)  e grupos que existem nestas organizações, são de desigualdades;

 2. O principal motivo desta desigualdade esta na distribuição do poder – pois o poder sempre esta nas mãos de um pequeno grupo;

 3. O poder que se sobressai sobre todos é o poder político;

4. Que este poder sempre esta nas mãos de poucos; (veja bem, mesmo dentro do grupo que detém o poder existe uma outra ELITE que domina este grupo).

5. Os componentes deste grupo ou minoria (os dirigentes de qualquer organização) que domina a maioria (todos os participantes desta organização) tem interesses comuns, tem elos entre si, são solidários na manutenção ou mudança das regras do jogo, permitindo a alternância do poder entre si.

7. O elemento oposto à elite é a massa (somos nós), composta por simples mortais que não detém nenhum tipo de poder, são meros assistentes ou ouvintes, é a maioria, mas não são organizados ou se são estão organizados segundo os interesses das elites.

Esta é uma constatação que atravessou séculos, que norteia as relações entre eleitos e eleitores desde que o homem começou a imaginar que é ele que escolhe os que lhes irão conduzir os destinos. Mas esquecem, ou não sabem que :

O “representante”, em vez de servidor, transfigura-se em patrão do povo. Assim, os chefes que começaram como subordinados, paulatinamente, acabam senhores. Dessa forma, cumpre-se o provérbio de Mephistópheles: na espécie humana o criador se deixa dominar pela sua criatura.  ( criador são os que votam, criatura os votados).

Sabe porque isto acontece? Por o homem, como conceitua a antropologia filosófica ser umser que esquece".

Esquece em quem votou.
Esquece das promessas e compromissos dos eleitos.
Esquece de quem ocupou que cargo em uma determinada gestão.
Esquece de como as coisas eram antes.
Esquece do que mudou.
Esquece dos problemas que existiram.

Em fim acham que a melhor forma de tocar as coisas é na base do “Laissez-faire”, deixa fazer, deixa estar para ver como é que fica. Os outros estão olhando. O que dizem é por mero interesse.

E, quando acorda, as coisas aconteceram à sua revelia. Pode até dar sorte, se elas saírem bem. Mas geralmente quando acorda já é tarde.



“Poucos vêem o que somos, mas todos vêem o que aparentamos”.

“Vale mais fazer e arrepender-se, 
que não fazer e arrepender-se”.
Nicolau Maquiavel.


sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

015 - pra manter ou mudar

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Como diz a letra daquela música, título desta postagem:

...
Tudo que irá existir
Tem uma porção de mim
Tudo que parece ser eu
É um bocado de alguém
...

"Porção de mim" pode ser vista como o voto que darei buscando a segurança, porém não será meu único voto que construirá esta segurança, mas o conjunto dos votos, por isto o futuro que vamos viver na Fusesc terá "um bocado de alguém".

Deixar como esta para ver como é que fica, é a pior dentre as piores decisões que o nosso voto pode tomar.

Temos a obrigação de ver como a coisa esta e decidir se continua assim ou se devemos buscar mudança.

Temos a obrigação, sob risco de haver, dramatizando, "choro e ranger de dentes" no futuro, de buscar segurança não nos permitindo manter hoje tendências, se houverem, que nos levem a situações não desejadas no futuro.

Você já se deu conta que ao optar em ter sua remuneração baseada em um percentual do seu saldo (reserva de poupança) você abriu mão de reajustes que preservem o poder aquisitivo do valor recebido? Serão única e exclusivamente os custos administrativos e o retorno das aplicações que determinarão se o poder aquisitivo será ou não mantido. Alguém alertou você para isto quando do oferecimento desta opção?

Você já se deu conta que ao optar por ter sua remuneração baseada em um percentual do seu saldo você passou a arcar com todo risco de uma má gestão na Fundação. Quer quanto a gastos excessivos e desnecessários. Quer quanto a investimentos com baixo retorno ou em alguns casos sem retorno algum até do capital. Que todas as perdas ou prejuízo que venham a ocorrer com as aplicações serão absorvidos somente por você? Alguém alertou você para isto quando do oferecimento desta opção?

Não podemos ir para a "solidão das urnas" sem uma convicção formada sobre "o manter" ou o "tentar mudar".

Pois das duas opções uma já é conhecida, a "do manter", esta lá, se não me engano, desde 1997, com alternância de cargos, mas está. Dela já sabemos das suas opções sobre investimentos, imóveis, contratações, quadro de pessoal, remuneração de cargos de Direção, instituição da remuneração para Conselheiros, das orientações que recebemos ou não sobre os riscos de optar por uma forma ou outra de remuneração, das negociações levadas a efeito com as Patrocinadoras, em fim das coisas que foram ou não foram feitas. "Do manter" qualquer aceno feito no sentido de mudança me leva a pensar "porque já não foi feito? Afinal cerca de 13 anos não foram suficientes?". Eu penso que o longo tempo dentro da mesma sala leva o seu ocupante a não enxergar mais as rachaduras e as coisas fora do lugar, o dia a dia embota a visão e pela convivência diária gera dívidas de gratidão e até uma certa cumplicidade entre as pessoas, o que dificulta levar a efeito mudanças que precisam ser feitas.

Quanto à outra opção "o mudar", desta só podemos ter esperança de que as coisas que precisam ser feitas o sejam. Que os acertos sejam mantidos, e que a nova visão permita que as rachaduras da sala e coisas fora do lugar sejam percebidas e mudadas. Também aqui eu penso, será que as promessas serão cumpridas? "Do mudar" só posso ter a esperança de que as promessas sejam cumpridas. De outro lado tenho certeza de que as mudanças tendem a nos surpreender, para o lado bom ou ruim, pois elas sempre desacomodarão as coisas, levarão a uma nova visão na busca de soluções. Toda mudança leva a uma maior participação do corpo funcional de qualquer organização, pois os recém chegados tendem a escutar com mais atenção, e deste escutar sempre surgem boas coisas, idéias novas, acertos de rumo. Com a mudança são zerados todos os compromissos entre a Direção e seus subordinados. Por não conhecer os atalhos, geralmente o novo segue por caminhos alternativos que, ou não foram tentados ou, que foram abandonados, mas... Sempre existe renovação.

De uma das opção temos o que já conhecemos, da outra a esperança pela mudança e é isto que devemos levar em conta na hora de decidir em quem votar.

Manter ou Mudar?

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

014 - Para os que gostam de correr risco... (difícil no nosso caso mas não impossível)

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http://www.aposcpqd.org.br/noticias/lernoticia.php?id=69
http://aposentelecom.blogspot.com/2010_05_01_archive.html

Mudança em fundo pode afetar projeto de aposentadoria

No caso de fusões, se houver retirada de patrocínio, resta aos participantes reduzir o valor do benefício ou liquidar o fundo.

Ausência de regras para normatizar fusões e cisões no setor tem feito com que muitos casos acabem na Justiça, diz diretor da Previc.

Em 1997, o Banerj (Banco do Estado do Rio de Janeiro) foi privatizado, e a instituição foi incorporada pelo Itaú. A fusão resultou na liquidação do Previ-Banerj, o fundo de pensão dos funcionários do banco estadual, os planos de benefícios foram encerrados e os recursos, devolvidos aos participantes.

O caso serve como exemplo do que pode acontecer com fundos no processo de fusão ou cisão de empresas, quando há retirada do patrocínio.

No sistema de previdência complementar fechado, os trabalhadores contribuem para as entidades com o objetivo de engordar sua aposentadoria. Já as empresas optam por oferecer esse benefício ao funcionário dentro de sua estratégia de RH. Dessa forma, passam também a recolher contribuições, gozando de benefícios tributários.

Mas, com a retirada do patrocínio pela empresa, os trabalhadores passam a levar o fundo nas costas. Sobram a eles poucas alternativas, como aumentar sua contribuição para manter o mesmo valor de benefício no futuro, reduzir o valor de seus benefícios ou liquidar o fundo de pensão (nesse caso, têm direito às contribuições feitas ao longo dos anos).

A saída do patrocinador, no entanto, não ocorre somente nos casos de reestruturação. Também pode ser fruto de dificuldades financeiras do patrocinador ou opção da empresa em sua política de pessoal.


Na avaliação do diretor-superintendente da Previc, Ricardo Pena, a falta de regras para normatizar fusões/cisões de fundos tem feito com que muitos casos acabem na Justiça.

O secretário de Políticas de Previdência Complementar, Murilo Barella, lembra que todos os casos de reestruturação autorizados nos últimos anos tiveram como foco os participantes. "Tudo foi feito de forma pontual, considerando que isso envolve diferentes relações de trabalho, com diferentes impactos previdenciários, com variados níveis de contribuição e características de planos e populações diferentes", disse.

Pena acrescenta que, junto com a regulação do processo de fusão e cisão, o governo deverá rever também as normas para a retirada de patrocínio. "A legislação atual estimula a retirada", disse. Em 2007, ocorreram 82 retiradas de patrocínio. Em 2008, caíram para 61, minguando para 28 no ano passado.

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

013 - A alternância do poder é corolário da democracia.

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http://www.midiaindependente.org/pt/blue/2010/04/470085.shtml
A Alternância do poder
Por Marco Aurélio Mello 18/04/2010 às 20:03

Este é um assunto muito delicado de se tratar, porque muitos vão pensar que é um discurso que interessa mais à oposição do que à situação ...

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https://conteudoclippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2010/11/8/alternancia-de-poder-e-vital201d/

...
Em primeiro lugar, mostrou que alternância de poder é vital. Porque, quando os governos se perpetuam no poder, eles se esquecem de sua missão, se esquecem de que receberam um mandato para administrar o país em beneficio da população, e não de si mesmos. É inevitável que, com o passar do tempo, os ideais comecem a enfraquecer e surjam os vícios, a corrupção, os desvios. Quando existe alternância democrática, é como abrir as janelas de uma sala para que entrem sol e ar fresco. A democracia é como o casamento: tem muitos problemas, mas ninguém ainda inventou nada melhor..
...
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http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/a-importancia-da-alternancia-no-processo-democratico/48663/
02 de outubro de 2010, às 09h18min
A importância da alternância no processo democrático
É importante que todos entendam que um dos pilares da democracia é a alternância do poder e na sua ausência, manifestam-se atitudes contrárias aos princípios da democracia como descontrole, corrupção, excesso de poder, tendências à autocracia, mudança de personalidade e interesses pessoais etc.
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http://oglobo.globo.com/opiniao/mat/2010/02/22/democracia-alternancia-no-poder-915906260.asp
'Democracia é alternância no poder'

Publicada em 22/02/2010 às 13h39m

Meu caro leitor e eleitor, não se iluda com números manipulados e falsos profetas. Democracia é alternância de poder. A chave do cofre sempre nas mãos dos mesmos dá-lhes a impressão de que são os donos dela. Use o seu voto e mude o Brasil.
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http://www.minhamarina.org.br/blog/2010/04/alternancia-de-poder/
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Postado em 01/04/2010 por Marina | Categoria(s): Geral
Alternância de poder

O fato de as pessoas aprovarem o que está sendo feito por um governo não significa que elas queiram eternizar quem esteja no poder.

O Chile acaba de dar uma demonstração disso. Os chilenos avaliavam bem o governo, mas elegeram um candidato de outro partido apostando que esse candidato manterá as conquistas e integrará novas alternativas.

As pessoas são sábias em relação àquilo que chamamos de alternância de poder, porque ela promove o equilíbrio. Se não, as forças políticas se acomodam e o patrimonialismo se instala cada vez mais.

A expectativa de alternância do poder faz com que quem assume o poder tenha que fazer cada vez mais e melhor para ser aceito.
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http://ideiaseconomia.blogspot.com/2007/10/alternncia-de-poder.html
Friday, October 05, 2007
Alternância de poder
Uma das vantagens do sistema democrático é a alterânincia de poder. A ideia de perpetuidade do poder pressupõe a facilidade do vício. Por outro lado, alguma permanência (por exemplo dois mandatos) poderia significar o reconhecimento por obra feita no primeiro mandato.
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http://www.tribunadonorte.com.br/noticia/alternancia-do-poder/161658
Alternância do poder
Publicação: 05 de Outubro de 2010 às 00:00

É salutar a alternância do Poder, até para consolidar a prática  democrática da “convivência dos contrários”. Quando não é possível, cabe ao eleito, que foi capaz de convencer a maioria dos eleitores para um segundo mandato, transformar suas promessas, projetos e anúncios em realidade. Ao eleitor, de qualquer candidato, têm por obrigação cobrar as promessas, os projetos.
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sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

012 - "... o acaso vai me proteger..." Será?

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Se aproximam as eleições na nossa FUNDAÇÃO, é momento de reflexão, de pensar com seriedade, de buscar segurança.

Cada um de nós tem o dever de buscar dentre os que conduzirão a FUSESC nos próximos 4 anos: O MELHOR!!!
 
Temos a obrigação de buscar a segurança.
Temos obrigação de buscar solidez.
Temos obrigação de buscar redução de custos.
Temos a obrigação de rever nosso pensar, olhando o que se passou para buscar correção do que não andou bem.
Temos que olhar, rever, refletir e enxergar: Houveram erros? Houveram falhas? Houveram repetições de atos que nos desagradam?
Se houveram temos obrigação de mudar.

Quanto ganha um Diretor na nossa Fundação?
Quanto ganha um Conselheiro na nossa Fundação? Quando se começou a remunerar os conselheiros?
Quanto ganha um Gerente na nossa Fundação?

Os contratos de serviço são os mais adequados e com os menores custos possíveis?
A estrutura e o quadro de pessoal é o mais enxuto possível?
Os custos administrativos são os mais reduzidos dentro das necessidades?
Existem desperdícios?
As aplicações financeiras estão dando o melhor retorno possível?
Os custos da Fundação estão crescendo ou diminuindo?

Enfim a coisa esta indo bem, mais ou menos ou mal? 

Cada um de nós tem que saber, se interessar, buscar conhecer. Não podemos deixar a coisa simplesmente andar "ao acaso", achando que sempre tudo vai estar bem ou como diz a quela música... "o acaso vai me proteger..." Será?

Com o passar do tempo o ser humano tende a se acostumar com as coisas, deixa de perceber detalhes que saltam à vista de um recém chegado. As lides do dia a dia tendem a compelir quem esta a muito tempo no mesmo lugar a tentar acomodar as coisas e a não perceber pequenas falhas. É preciso sair da acomodação, buscar mudança, arejar. Como na teoria dos vasos comunicantes, o ser humano tende a nivelar seus pontos de vistas aos do grupo com o qual convive a bastante tempo, passa a aceitar a média do grupo, a enxergar as coisas como o grupo enxerga. Seu nível de tolerância tende a regredir ou progredir dependendo do nível médio de tolerância do grupo ao qual se vincula a muito tempo, ou então... se afasta.

Lembre-se que ao entrar em uma sala pela primeira vez, enxergamos as rachaduras, as coisas fora do lugar. Mas depois de entrar nesta sala seguidamente estas coisas desaparecem da nossa visão.

Devemos pensar em todos que dependem de nós, e em nós mesmos, só que daqui a alguns anos. Será que lá, já bem mais velhos, teremos força de mudar as coisas se algo desandar?

E se não estivermos mais aqui, o que será dos que dependem de nós?
O rumo da nossa Fundação inspira confiança? Nos dá segurança? Nos deixa tranquilos quanto ao nosso futuro? Nos deixa tranquilos e sem dúvida ou questionamentos?

Se a resposta for, não. Então devemos buscar dentre os que se apresentam:
- Os que se propõem a buscar negociação com o Banco do Brasil inclusive analisando de forma criteriosa a nossa "MIGRAÇÃO" para o fundo da PREVI  que é imensamente maior e incomensuravelmente mais seguro que o nosso plano atual;
-  Ou  que buscarão junto ao Banco do Brasil alternativas que  assegurem rentabilidade segura às aplicações. 
- Que se proponham a constituir um grupo de participantes com o objetivo de rever o Estatuto abolindo a reeleição em cargos alternados ou não, limitando o número de vezes que alguém pode se reeleger considerando todos os cargos pelos quais já se elegeu. 
- Que o Estatuto ajustado em tudo que for necessário seja levado à apreciação de todos os participantes e aprovado por votação. 
- Que se comprometam a rever salários dos cargos Diretivos, Consultivos e de Conselheiros(???).
- Que se comprometam a garantir a maior transparência possível, disponibilizando via internet todos os custos, salários, contratos, critérios de aplicação dos recursos, etc...

Se esta luta é difícil ? Não sei! Mas toda luta tende a gerar resultados. Toda mudança tende a surpreender, a gerar ajustes, a corrigir rumos.

Por fim só de uma coisa eu tenho certeza: Não será o acaso que irá me proteger, será o meu interesse e intervenção no sentido de tentar corrigir as coisas que porventura se mostrem falhas, incorretas, arriscadas ou inseguras.

A segurança do meu futuro depende das minhas atitudes e ações nos dias de hoje.

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

011 - Mais duas perguntas muito pertinentes para as chapas concorrentes responderem

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Além das perguntas já formuladas, acrescento mais duas a serem pesquisadas e respondidas, sempre lembrando que todo custo da FUSESC sai dos valores acumulados ou que estão sendo acumulados pelos participantes, quer ativos ou assistidos.

Quanto ganha um Conselheiro? Você é quem paga.
Quando os conselheiros passaram a ser remunerados? Você é que começou a pagar.

Devemos ter preocupação com todo e qualquer gasto. Pois cada centavo que sai do bolo hoje são reais que deixarão de existir amanhã.