terça-feira, 29 de novembro de 2011

078 -Fala PREVI

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Reproduzimos matéria da PROBESC que cremos seja de interesse de muitos fusesquianos. 


O mineiro José Ricardo Sasseron, há 30 anos funcionário do Banco do Brasil – ainda na ativa; pretende aposentar-se em 2012 –, é Diretor de Seguridade da PREVI desde 2006, eleito com o apoio da Associação dos Funcionários Aposentados do BB e do Sindicato dos Bancários de SP, do qual foi Diretor Jurídico por 12 anos. Atualmente também dirige a ANAPAR – Associação Nacional dos Participantes de Fundos de Pensão. A convite da PROBESC, Sasseron conversou longamente com numerosa platéia composta por participantes da FUSESC, a 2 de julho último, no Hotel Cambirela, em Florianópolis. O assunto, claro, foi fundos de pensão em geral e FUSESC em particular, notadamente no tocante à possível administração da FUSESC pela PREVI. Com um pé na sua condição de funcionário do BB e outro na de veterano dirigente sindical, Sasseron fez declarações nas quais, parece, o sindicalista falou mais alto – ou, no mínimo, tão alto quanto. As principais:

domingo, 6 de novembro de 2011

076 - Supremo garante política de reajuste do salário mínimo até 2015.

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Na quinta-feira passada, o Supremo Tribunal Federal garantiu a validade da lei que prevê correções anuais do salário mínimo por decreto, segundo parâmetros pré-definidos. Por 8 votos a 2 enterrou pretensão do PSDB, DEM e PPS, que entraram com ação no STF para implodir essa política, firmada a partir de um acordo entre as centrais sindicais e o governo Lula.


Se por um lado isto é positivo, pois temos garantido o aumento real do salário mínimo, por outro, para os que optaram por receber um (%) percentual mensal da sua reserva de poupança, representa uma ENORME luz amarela.


Luz amarela de ATENÇÃO, pois o reajuste de quem optou por este tipo de suplementação é a RENTABILIDADE QUE A FUSESC DÁ SOBRE A RESERVA DE POUPANÇA e nos últimos tempos esta rentabilidade tem ficado abaixo da META ATUARIAL, o que equivale dizer que não esta repondo as perdas como deveria.
 
É de extrema importância que os fusesquianos comecem a se preocupar com os gastos da Fundação, salários, contratos, publicações e principalmente que estejam alertas para a política de investimentos da sua reserva de poupança, pois é daí que sai a sua remuneração mensal.

Não atingir a META ATUARIAL significa perda, e com o mercado financeiro cada vez menos rentável, a variável que mais pode ser controlada são os gastos.

Todos os indicadores apontam para um alongamento e agravamento da atual crise mundial então a saída que resta é a poupança e a redução de gastos.

Portanto, poupar deve ser a palavra de ordem.

Reduzir gastos, eliminar supérfluos, focar no essencial e guardar as sobras é a melhor coisa que se poderá fazer enquanto, aguardamos o desfecho desta crise que se mostra renitente e com perspectivas de se aprofundar.