Mesmo considerando a feliz coincidência de ter havido reavaliação de imóveis a uma taxa de 10,72% no mês de abril/2011 contra uma perda, no mesmo mês, de 10,21% das ações da Petrobras, a rentabilidade auferida pelos planos da nossa Fundação continua abaixo do que deveria ser para que a META ATUARIAL (mesmo reduzida de INPC+5,5% para INPC+5% a.a) fosse atingida.
O que me deixa preocupado é a atual Diretoria da Fundação, nas suas publicações fazer somente referência da rentabilidade em relação à taxa Selic ou CDI, mostrando sempre um ganho superior a 100% em relação a estas taxas, como se isto fosse sinal de bom trato com o dinheiro dos participantes.
Não quero dizer aqui que esteja havendo mau trato deste valores, mas ao meu ver o que deveria ser mostrado é a RENTABILIDADE em relação à META ATUARIAL e detalhados os procedimentos que estão sendo adotados para corrigir esta defasagem ou num português melhor PERDA.
Como já disse anteriormente:
Tudo que estiver abaixo da META ATUARIAL significa PERDA, PREJUÍZO, RENDA MENOR ou problemas no futuro, dependendo do plano em que o participante estiver.
Os gastos da Fundação estão se reduzindo?
E num cenário onde a inflação, mesmo sob controle, começa a corroer os ganhos de todo mundo este é o PIOR DOS MUNDOS POSSÍVEL.
Confesso que ficaria menos preocupado se alguém me mostrasse que estou errado no meu raciocínio.
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